Depois do que se viu hoje, Baja TT Oleiros – Proença-a-Nova – Mação promete grande emoção
Foi uma tarde de Verão que recebeu os pilotos em Oleiros para a Super-Especial da Baja TT Oleiros – Proença-a-Nova – Mação, dando assim início à terceira prova do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno. Para já Ricardo Porém nos automóveis, Mário Patrão nas motos, Roberto Borrego nos quads e Vítor Santos e a dupla António Ferreira/Hélder Barbosa nos UTV/Buggy lideram, mas amanhã a emoção vai aquecer mais ainda.
 Estão lançados os dados para a terceira ronda do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno. Embalado pelo triunfo no Algarve, Ricardo Porém entrou a todo o gás e assinou o melhor tempo na primeira passagem pela Super-Especial de 5,09kms. O piloto do BMW teve apenas oposição da parte de Miguel Barbosa. O campeão nacional, que na jornada da Escuderia de Castelo Branco estreia um novo navegador, Mário Castro, cedeu 2,3s. Na segunda passagem o cenário repetiu-se, com o piloto de Leiria a voltar a assinar a melhor marca, ganhando desta vez 5,7s, o que faz com que amanhã os dois primeiros saiam separados por oito segundos. “Cumpri o objectivo que tinha que era ganhar o prólogo”, começou por dizer Ricardo Porém. “Era uma especial muito técnica e difícil de treinar, uma vez que tinha muitas sombras e era complicado ter pontos de referência. Ainda assim correu bem, é um percurso que eu gosto e amanhã vou sair na frente, que era algo que procurava, pois acredito que vá ser uma prova com muito pó”, afirmou o piloto do BMW Proto.
Estão lançados os dados para a terceira ronda do Campeonato de Portugal de Todo-o-Terreno. Embalado pelo triunfo no Algarve, Ricardo Porém entrou a todo o gás e assinou o melhor tempo na primeira passagem pela Super-Especial de 5,09kms. O piloto do BMW teve apenas oposição da parte de Miguel Barbosa. O campeão nacional, que na jornada da Escuderia de Castelo Branco estreia um novo navegador, Mário Castro, cedeu 2,3s. Na segunda passagem o cenário repetiu-se, com o piloto de Leiria a voltar a assinar a melhor marca, ganhando desta vez 5,7s, o que faz com que amanhã os dois primeiros saiam separados por oito segundos. “Cumpri o objectivo que tinha que era ganhar o prólogo”, começou por dizer Ricardo Porém. “Era uma especial muito técnica e difícil de treinar, uma vez que tinha muitas sombras e era complicado ter pontos de referência. Ainda assim correu bem, é um percurso que eu gosto e amanhã vou sair na frente, que era algo que procurava, pois acredito que vá ser uma prova com muito pó”, afirmou o piloto do BMW Proto.
Miguel Barbosa começa a ver colocada em causa a sua fama de “pápa prólogos”, mas ainda assim o campeão nacional acredita que amanhã pode dar a volta ao texto. Atrás dos dois primeiros, e já a alguma distância, ficaram Rómulo Branco e João Ramos. Quanto às outras categorias, Alexandre Franco foi por duas vezes o mais rápido nos T2 e vai sair amanhã com quase 15 segundos de avanço sobre Jorge Cardoso. Nos T8 a história foi a mesma, com Mário Raposo a ganhar as duas passagens, ambas por curta margem, mas sobre adversários diferentes, o que o deixa com alguma folga para o dia de amanhã.
Espectacular promete ser a luta nas motos. Esta tarde, na passagem pelos 5090 metros da super-especial, Mário Patrão e António Maio ficaram separados por apenas sete décimos de segundo, deixando antever uma guerra sem quartel nos 243,72kms ao cronómetro, divididos em dois Sectores Selectivos. O primeiro com quase 85 quilómetros e o segundo com pouco mais de 159. Luís Teixeira foi o terceiro mais rápido, gastando mais quatro segundos que Patrão, sendo ainda o mais rápido entre os concorrentes da categoria TT3. Domingos Santos foi quinto e o melhor dos TT1, sendo que entre os dois ficou Hélder Rodrigues, enquanto Ruben Faria, outra das estrelas do Dakar, ficou apenas com o oitavo registo a 13,5s do mais rápido. Na Promoção o melhor foi Sebastião Brion. “Correu tudo bem, só não sei se foi o ideal ganhar o prólogo. Talvez tivesse sido melhor partir atrás para poder controlar o andamento, mas é o que temos e vou ter que atacar. Hoje não tive problemas de maior, embora o percurso da Super-Especial estivesse um pouco escorregadio”, explicou no final Mário Patrão.
 Maio ficaram separados por apenas sete décimos de segundo, deixando antever uma guerra sem quartel nos 243,72kms ao cronómetro, divididos em dois Sectores Selectivos. O primeiro com quase 85 quilómetros e o segundo com pouco mais de 159. Luís Teixeira foi o terceiro mais rápido, gastando mais quatro segundos que Patrão, sendo ainda o mais rápido entre os concorrentes da categoria TT3. Domingos Santos foi quinto e o melhor dos TT1, sendo que entre os dois ficou Hélder Rodrigues, enquanto Ruben Faria, outra das estrelas do Dakar, ficou apenas com o oitavo registo a 13,5s do mais rápido. Na Promoção o melhor foi Sebastião Brion. “Correu tudo bem, só não sei se foi o ideal ganhar o prólogo. Talvez tivesse sido melhor partir atrás para poder controlar o andamento, mas é o que temos e vou ter que atacar. Hoje não tive problemas de maior, embora o percurso da Super-Especial estivesse um pouco escorregadio”, explicou no final Mário Patrão.
Já no que diz respeito aos Quads, nota para o melhor tempo de Roberto Borrego, que deixou Francisco Afonso, o mais rápido da categoria Promoção a 1,8s, e Ricardo Carvalho a 6,9s. Tiago Dias foi 10o e o mais rápido na categoria Stock. “Estava um pouco escorregadio e era preciso atenção. A meio ainda fiz meio pião que me custou alguns segundos. Amanhã saio na frente, que é algo que me agrada, pois assim não apanho pó. O único senão é que por vezes por ir tanto tempo sozinho e sem adversários perco um pouco a concentração”, referiu à saída do prólogo Roberto Borrego.
 Nos UTV/Buggys a batalha na Baja Oleiros – Proença-a-Nova – Mação deverá durar até aos últimos metros, assim os pilotos mantenham o andamento demonstrado na Super-Especial. Os nove primeiros cabem em menos de nove segundos, com os dois primeiros Vítos Santos (UTV) e a dupla António Ferreira/Hélder Barbosa (Buggy) a ficarem empatados com a melhor marca. “Podia ter ganho, pois falhei o arranque e com isso perdi três ou quatro segundos. Independentemente disso, prefiro ir atrás para poder controlar melhor a corrida”, afirmou António Ferreira.
 Nos UTV/Buggys a batalha na Baja Oleiros – Proença-a-Nova – Mação deverá durar até aos últimos metros, assim os pilotos mantenham o andamento demonstrado na Super-Especial. Os nove primeiros cabem em menos de nove segundos, com os dois primeiros Vítos Santos (UTV) e a dupla António Ferreira/Hélder Barbosa (Buggy) a ficarem empatados com a melhor marca. “Podia ter ganho, pois falhei o arranque e com isso perdi três ou quatro segundos. Independentemente disso, prefiro ir atrás para poder controlar melhor a corrida”, afirmou António Ferreira.
Amanhã o dia começa bem cedo. Às 7h00 da manhã os homens das duas rodas deixam o parque fechado rumo ao primeiro Sector Selectivo, de 84,45kms que começa às 7h30. O segundo, mais extenso, com 159,27kms, arranca às 11h45, estando o pódio marcado para as 14h30. Por sua vez os automóveis irão percorrer por duas vezes o Sector mais longo, com a primeira passagem marcada para as 9h40 e a segunda para as 15h50. A consagração dos vencedores no pódio final acontece às 19h30.
Classificação Após Super-Especial (Autos): 1o Ricardo Porém/Jorge Monteiro (BMW Serie 1 Proto), 9m47,2s; 2o Miguel
Barbosa/Mário Castro (Mitsubishi Racing Lancer), a 8,0s; 3o Rómulo Branco/João Serôdio (Toyota Hylux), a 34,1s.
Motos: 1o Mário Patrão (Suzuki RMZ), 4m51,2s; 2o António Maio (Yamaha YZ 450F), a 0,7s; 3o Luís Teixeira (Yamaha YZ), a 4,0s.
Quads: 1o Roberto Borrego (Yamaha YFZ450R), 4m50,1s; 2o Francisco Afonso (Suzuki LTR), a 1,8s; 3o Ricardo Carvalho (Yamaha YFZ450), a 6,9s.
UTV/Buggy: 1os Vítor Santos (Polaris RZR 1000) e António Ferreira/Hélder Barbosa (Rage Sport), 5m13,4s; 3o Teófilo Gallart (Polaris RZR 1000), a 1,0s.
A TRADIÇÃO AINDA É O QUE ERA
 
 
 
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