JOSE MONROY

SESSÃO AUTÓGRAFOS CIRCUITO BOAVISTA 2011

BERNARDO SOUSA



EXTREMELY FAST... BERNARDO - DE FORD TRANSIT NA BOAVISTA




Este fim-de-semana o Circuito da Boavista recebe a caravana do FIA WTCC, mas por entre as corridas de suporte é impossível não destacar o FORD TRANSIT TROPHY.

Numa arrojada e inédita organização da FORD e da Q&F, sob o lema “Extremely Fast Delivery”, vai assistir-se a duas cor...ridas que prometem muita emoção e competitividade em pista, desta vez no fantástico traçado urbano da Cidade Invicta.

Bernardo Sousa é um dos pilotos convidados para pilotar o carro da organização, e o actual Campeão Nacional de Ralis vai fazer equipa com outro grande nome dos ralis nacionais, desta feita, o Tetra-Campeão Nacional de Ralis de 1988 a 1991, Carlos Bica.


Para o piloto Madeirense “vai ser uma experiência nova, nunca conduzi no Circuito da Boavista, e muito menos com uma Ford Transit, mas acho que me vou ambientar depressa e vou procurar divertir-me ao máximo. Nem pensei duas vezes ao aceitar o desafio que foi feito, ainda para mais ao partilhar a Transit com uma lenda dos ralis como é o caso do Carlos Bica.”
“Quero descobrir a pista do Porto, é um traçado que vem do passado mas a nova realidade após o relançamento do Circuito parece ser muito interessante, e apesar deste não ser o meu meio mais habitual, pois os ralis são muito diferentes das corridas em circuito, quero tirar o máximo partido desta oportunidade agradecendo desde já à FORD e à Q&F pelo convite.”

O Circuito da Boavista é um traçado urbano com cerca de 4.800 metros e tem sido palco e excelentes corridas desde a sua reedição na era moderna. Fique com o programa das FORD TRANSIT:



6ª Feira, 1 Julho

10h20-10h35 – Treinos Livres 1

10h40-10h55 – Treinos Livres 2

15h55-16h10 – Treinos Cronometrados 1

16h15-16h30 – Treinos Cronometrados 2



Sábado, 2 Julho

10h00 – Abertura do ‘Transit Village’

13h40 – Ford Transit Trophy – Corrida 1 (30 min.)

17h00 – FTT After Race Lounge Party



Domingo, 3 Julho

10h00 – Abertura do ‘Transit Village’

13h00 – Sessão acrobática Pitts/Ford

13h15 – Ford Transit Trophy – Corrida 2 (30 min.)


NUNO DINIS

TROFEU FASTBRAVO 2011



A FASTBRAVO, LDA e os seus parceiros vão realizar, no dia 9 e 23 de Julho de 2011, duas iniciativas com localizações e objectivos distintos, aos quais designaram por:

“Corrida dos Campeões”

Local: Pista de Baião

Iniciativa que tem por objectivo o convívio, num espectáculo de luxo e com a participação de pilotos Campeões Nacionais e Vencedores dos diversos Troféus Monomarca.

“Bravos em Acção”

Local: Pista de Castelo Branco

Esta iniciativa tem por objectivo o convívio, com a participação de pilotos consagrados e ao mesmo tempo, a selecção de dois pilotos iniciados, para disputar um rali no restante programa do troféu FASTBRAVO 2011.

Regulamento

Só serão utilizadas viaturas que participam no Troféu FASTBRAVO 2011 O formato da pista será para dois carros ao mesmo tempo, tipo “ Corrida dos Campeões”. Todos os participantes terão a oportunidade de efectuar um teste de adaptação aos carros de prova, com uma volta completa de reconhecimento ao traçado. São três especiais para cada concorrente e pelos tempos obtidos na soma total, serão apurados quatro finalistas para as meias-finais, passando a dois para a final. Cada concorrente pode escolher previamente o adversário para a primeira especial, no entanto, nas duas seguintes serão adversários do concorrente com o tempo mais próximo. Só os pilotos que nunca tenham obtido licença desportiva (à excepção de Karting), serão candidatos ao prémio de participação numa prova do troféu FASTBRAVO no programa “Bravos em Acção”. É obrigatório para todos os pilotos o uso de capacete e luvas, assim como levar alguém como navegador (Convidados ou inscritos nos co-drives).

INSCRIÇÕES

As inscrições podem ser efectuadas, através do boletim de inscrição existente no site http://www.fastbravo.com/ 
Taxa de inscrição – 125 €
Para se inscreverem, os interessados devem enviar por E-Mail o boletim de inscrição, acompanhado do comprovativo de pagamento, para: geral@fastbravo.com 
Inscrições limitadas a 40 inscritos



NUNO DINIS

MIGUEL OLIVEIRA



MIGUEL OLIVEIRA VAI ALINHAR NO GP DE ITÁLIA DE 125cc




A oitava prova do Mundial de MotoGP marca o regresso de Miguel Oliveira, aos comandos da Aprilia do Team Andalucia Banca Civica. A equipa espanhola volta a contar com o português que após uma queda no GP da Catalunha foi obrigado a estar parado nas duas últimas provas. Oliveira usará uma prótese durante os treinos e corrida.

O piloto português de Motociclismo de velocidade, que não correu as duas últimas provas do Mundial, após a queda na volta inicial do Grande Prémio de Espanha, onde fracturou o "rádio" do pulso esquerdo, causa da sua ausência em duas corridas em que poderia ser um dos intervenientes para os lugares cimeiros.

Os exames radiológicos e técnicos realizados hoje pelo Dr. Morais Sarmento, ontem concluíram ser possível a Miguel Oliveira alinhar na grelha do próximo GP no circuito de Mugello, perto de Florença em Itália.

Embora a fractura não esteja completamente consolidada, é possível com algumas restrições alinhar na próxima corrida. Foi feita uma prótese para o Miguel utilizar durante os treinos e a corrida., vai ajudar na consolidação do osso, embora poderá limitar o movimento do pulso e a condução.



Miguel Oliveira:

"Estou muito contente por poder alinhar no próximo GP em Mugello. Embora tenha a noção que estou limitado em alguns movimentos e que tenho de tomar algum cuidado. A minha motivação é enorme e a equipa notou bastante a minha ausência, pelo que o regresso é algo de muito bom. Não espero fazer grandes resultados nesta corrida, mas espero poder contribuir para um bom desempenho." Disse o jovem de apenas 16 anos.



Oliveira encontra-se muito próximo do Top 10 Mundial, o seu objectivo para a época de estreia. Apesar da lesão, está num momento alto de motivação para manter os bons resultados alcançados este ano, como o inédito 3º lugar na grelha de partida do GP de Portugal. O piloto conta com o importante apoio dos seus patrocinadores: Vodafone, Pramac, ACP Moto, So Natural, Eni, DCANews e Sportgraphics





NUNO DINIS

PEUGEOT SPORT



ILMC – 6 HORAS DE IMOLA EM TERRENO DESCONHECIDO



Três semanas após uma edição memorável das 24 de Le Mans, o Team Peugeot Total está pronto para enfrentar um novo braço de ferro. Como em Spa e em Le Mans, a equipa vai ter pela frente um “sprint”, desta vez de seis horas, num circuito que muitos vão conhecer pela primeira vez.

Estão inscritos dois Peugeot 908, com o objectivo de manter o comando do campeonato de Construtores. Serão guiados por Sébastien Bourdais e Anthony Davidson (n.º 7) e Franck Montagny e Stéphane Sarrazin (n.º 8).



Um “sprint” de seis horas, depois de Le Mans



A 79.ª edição das 24 Horas de Le Mans está, ainda, no pensamento de todos e os 13,854 s. de diferença entre os dois primeiros ficam na história da prova. As corridas de resistência oferecem, actualmente, um espectáculo entusiasmante e único, que leva a um envolvimento sem precedentes do público, como o demonstram os números de audiência verificados na Web TV Peugeot Sport em Le Mans, com perto de um milhão de ligações no site http://www.peuegot-sport.com/ . A Web TV voltará a estar operacional, em directo, em Imola.



A temporada do ILMC prossegue em Imola, com uma corrida de seis horas. Irão alinhar dois carros, para o que se espera que seja um “sprint” de vencedor imprevisível. “Desde o princípio do campeonato do ILMC, que todas as corridas foram muito discutidas”, refere Olivier Quesnel, director da Peugeot Sport. “Vimos, em Le Mans, que foi preciso fazer 24 Horas ao ataque. Em Sebring, os três primeiros terminaram separados por 44 s., depois de 12 Horas de corrida. Em Spa-Francorchamps conseguimos a “dobradinha”, depois de uma recuperação incrível e os dois carros estavam separados por cerca de 40 s. à chegada. Por tudo o que está para trás, esperamos, de novo, uma corrida muito discutida, nas 6 Horas de Imola. Para enfrentá-la, inscrevemos dois Peugeot 908, guiados pelos nossos ‘sprinters’. Sébastien Bourdais e Anthony Davidson farão equipa, pela primeira vez, a bordo do n.º 7. Franck Montagny e Stéphane Sarrazin encontrar-se-ão no n.º 8”.



À descoberta de Imola


Palco de corridas da F1, Imola acolhe, este ano, uma corrida do ILMC. A Peugeot e todos os concorrentes vão descobrir o traçado Enzo e Dino Ferrari, cujos 4 909 metros de perímetro foram redesenhados por Hermann Tilke, em 2007. Um dos desafios do fim-de-semana será descobrir as melhores afinações para este traçado rápido e técnico.

“É sempre interessante descobrir um novo traçado”, explica Bruno Famin, director técnico da Peugeot Sport. “Imola é um circuito onde se atingem velocidades elevadas, num traçado que combina curvas rápidas e partes lentas. Do ponto de vista técnico é completamente diferente de Le Mans, Sebring ou Spa-Francorchamps. Vamos chegar com afinações base definidas, em função das informações recolhidas e do trabalho de simulação, e esperamos que as três sessões de treinos livres confirmem a validade da sua opção. E vamos ter de contar, também, com o tráfego, já que teremos 50 carros, numa pista com cinco quilómetros de perímetro, o que não deixa de ser preocupante”.



Peugeot no comando do “Mundial” de Construtores

Com uma vitória e um terceiro lugares em Sebring, uma “dobradinha” em Spa-Francorchamps e dois carros no pódio nas 24 Horas de Le Mans, onde os pontos contaram a dobrar, a Peugeot está no comando no “Mundial” de Construtores. O primeiro objectivo da marca francesa é consolidar esse primeiro lugar e tentar alcançar a terceira vitória, em quatro corridas.



Siga as 6 Horas de Imola na Web TV da Peugeot Sport



A exemplo do que sucedeu em Spa-Francorchamps e nas 24 Horas de Le Mans, a corrida de Imola será transmitida em directo, e integralmente, na Web TV Peugeot Sport. Os bastidores, os reabastecimentos, as câmaras “on board”, a corrida e as posições dos dois Peugeot, em tempo real, estarão disponíveis, com comentários em francês e em inglês, a partir das 11h00 de domingo, 3 de Julho. Encontro marcado em: http://www.peugeot-sport.com/



Mas também em:




Informação prática:


Sébastien Bourdais e Anthony Davidson guiarão o Peugeot 908 n.º 7, com retrovisores azuis.

Franck Montagny e Stéphane Sarrazin estarão ao volante do Peugeot 908 n.º 8, com retrovisores brancos.



Programa das 6 Horas de Imola



Sexta-feira, 1 de Julho de 2 011

12h15 – 13h45: Treinos livres

15h15 – 16h00: Media spot (Motorhome Peugeot Sport)

16h30 – 18h00: Treinos livres



Sábado, 2 de Julho de 2 011

08h55 – 09h55 – Treinos livres

14h25 – 14h45 – Qualificação LP1/LMP2



Domingo, 3 de Julho de 2 011

09h00 – 09h20: “Warm up”

12h00 – 18h00: 6 Horas de Imola



Classificações do Intercontinental Le Mans Cup


Construtores: Equipas

1.º, Peugeot, 103 pontos 1.º, Audi Sport Team Joest, 50 pontos
2.º, Audi, 69 pontos 2.º, Team Peugeot Total, 49 pontos
3.º, Team Oreca-Matmut, 34 pontos
4.º, Rebellion Racing, 26 pontos



NUNO DINIS

CIRCUITO DA BOAVISTA 2011



Chevrolet e Volvo os mais pesados na Boavista



Os Chevrolet Cruze e o Volvo C30 vão ser os carros mais pesados nas provas do WTCC, a disputar no Circuito da Boavista, entre 01 e 03 de Julho próximo. Tanto os carros norte-americanos com o sueco irão levar um peso extra de 40 quilos, calculados na média de tempo de voltas feitas nas três anteriores provas (Monza, Hungaroring e Brno).
Na Boavista, os BMW 320 TC, que correram em Brno com o máximo de lastro possível, terão, na Boavista, menos 10 quilos. Por seu lado, os SEAT Leon 1.6 T da SUNRED, que correram com 40 quilos de lastro no Hungaroring e em Brno, irão chegar à prova portuguesa com menos 20 quilos que os mais pesados. O mesmo sucederá aos SEAT Leon 2.0 TDI.
Isto quer dizer, caso os problemas de motor detetados em Brno sejam resolvidos a tempo, que Tiago Monteiro poderá ter neste menor peso um trunfo a seu favor, numa pista tão exigente como é o Circuito da Boavista.



 
Tiago Monteiro chega em 6º lugar à Boavista






Tiago Monteiro não teve uma vida muito fácil em Brno e, ao terminar ambas as corridas em 12º, não marcou nenhum ponto. Com isso, caiu duas posições no “ranking” de Pilotos, no WTCC e vai chegar ao Porto em 6º lugar, com 74 pontos.

A jornada de Brno foi dura para Tiago Monteiro, face às suas aspirações para se afirmar como o melhor piloto entre os SEAT. Sem pontuar, Monteiro ficou em branco e viu Gabriele Tarquini subir uma posição e, pior que isso, assumir a liderança no pelotão dos carros de Martorell. Uma situação que, no Circuito da Boavista, vai querer alterar, confiante em que a SUNRED conseguirá resolver os problemas de performance nos novos motores 1.6 T, a tempo da corrida portuguesa.

Robert Huff é o comandante do WTCC, com 187 pontos, na frente dos seus colegas de equipa Yvan Muller (162) e Alain Menu (134), numa manifestação de eficácia extrema dos Chevrolet Cruze 1.6 T. Tarquini é quarto, com 83 pontos, indicando com isso que, este ano, o título deverá discutir-se entre os homens dos carros azuis e brancos. Isto, apesar de ainda faltar muito… WTCC para se correr!

 
 
Organizado pela CM Porto e PortoLazer
 


WTCC no Circuito da Boavista

vai fechar com chave de ouro as Festas da Cidade



O campeonato FIA WTCC é a melhor forma de encerrar um ciclo festivo na Cidade Invicta, iniciado com o Grande Histórico do Porto, de 17 a 19 de Junho p.f. Palco de excelência, o Circuito da Boavista vai agora poder observar, nos três primeiros dias de Julho, alguns dos mais modernos automóveis de competição na atualidade, a par com reminiscências clássicas e algumas surpresas.

Entre 01 e 03 de Julho, uma vez mais, com o selo organizativo da Câmara Municipal do Porto e da empresa municipal PortoLazer, as ruas da Boavista e do Parque da Cidade vão encher-se, pela segunda vez, em duas semanas, com o roncar acelerado de velozes corações mecânicos. Desta vez, os atores serão diferentes: aos Clássicos, que permanecerão no programa, juntar-se-ão agora os carros de Turismo (FIA WTCC) e GT (CPC), bem como as volumosas Ford Transit do respectivo Troféu e os pequenos e azougados FIAT Uno 45S e Punto 85S do Challenge Desafio Único FEUP I e FEUP II. Ingredientes mais que suficientes para garantir três dias de autêntica adrenalina, prolongando as Festas do São João para lá de todos os limites.


WTCC

O WTCC é o único Campeonato do Mundo para Carros de Turismo existente. Aberto a automóveis com carroçaria de cinco portas e motores 1.6 T a gasolina ou 2.0 TDI a gasóleo, é composto por um total de 12 jornadas duplas (cada uma com duas corridas), num arco temporal iniciado em 18 de Março (Curitiba, Brasil) e com o fim, a 20 de Novembro (Macau).
Geograficamente, percorre quase todos os continentes. A excepção, este ano, acabou por ser África, depois da anulação de a prova prevista para a cidade marroquina de Marrakesh, sendo que a Austrália, tradicionalmente, nunca recebeu qualquer prova do WTCC. As grelhas de partida são, em geral, compostas por 23 carros, divididos pela SEAT (Leon 1.6 T e 2.0 TDI), BMW (320 TC ou 320Si), Volvo (C30) e Chevrolet (Cruze 1.6 T), com esta última a ser a única oficialmente representada.
Entre os pilotos inscritos, encontra-se o português Tiago Monteiro, nascido na cidade do Porto e que corre com um SEAT Leon 1.6 T inscrito pela SUNRED.



Taça de Portugal de Circuitos (TPC)

A Taça de Portugal de Circuitos tem, este ano, apenas a prova da Boavista como etapa única, depois da confirmação de que o Circuito de Vila Real, onde habitualmente se desloca, não se irá realizar.

Reservada a carros de Grande Turismo (GT), nas suas diversas categorias (GT2, GT3 e GT4), possui somente equipas nacionais, embora todas elas apresentem aquilo que de melhor existe hoje em dia nesta competitiva vertente do automobilismo mundial. Por isso, esta será uma boa hipótese de ver em acção modelos já icónicos, como o Mercedes SLS AMG GT3, Audi R8 LMS GT3, Lamborghini LM600+ GT3, Ferrari 458 Italia GT3, Ferrari F430 GT2, Porsche 911 GT2, Ferrari 360 Challenge GT4 ou Aston Martin Vantage GT4. Grandes máquinas pilotadas por nomes credenciados, muitos deles com títulos nacionais e internacionais no seu palmarés, como, por exemplo, César Campaniço, João Figueiredo, José Pedro Fontes, José Monroy, Miguel Barbosa, Francisco Carvalho, Patrick Cunha e António Nogueira.
Em adição, correndo em simultâneo, apesar da evidente diferença de performances e de qualidades, irá estar a categoria de Turismo, aberta a carros baseados nas regras do agrupamento S2000 que, até aqui, eram praticadas pelo WTCC. Depois do “boom” inicial, que trouxe até nós alguns bons exemplares de carros de Turismo, este ano, os (poucos) inscritos têm-no feito ao volante de SEAT Leon Supercopa ou S2000.



Taça de Portugal de Clássicos de Circuitos (TPCC)

São, basicamente, os mesmos carros e pilotos que correram há duas semanas atrás, no Circuito da Boavista, integrados na Taça ANPAC de Clássicos. Divididos em duas categorias baseadas na cilindrada dos motores – menos de 1300cc e mais de 1300cc – tem alguns automóveis bastante interessantes e históricos, como Ford Escort RS1600 e 1300 GT, Porsche 911 RSR e 930 Turbo, Ford GT40, BMW 2002 e 2800 CS, Lotus Europa e Elan 26R, VW Scirocco, Austin e Morris Mini Cooper S, Datsun 1200, Mini Marcos GT ou FIAT 124.



Ford Transit Trophy

Competição inédita em todo o mundo, está na sua segunda temporada. Utiliza as carrinhas Ford Transit, na sua versão 260S, equipadas com o motor 2.2 Duratorq TDCi Diesel de 140 cv, mas capazes de uma potência agora rondando os 180 cv. A caixa é a de série, manual, de seis velocidades. O troféu possui um total de sete jornadas, divididas tanto por provas em circuito (Estoril, Braga, Portimão e Boavista e, em Espanha, Jarama e Jerez de la Frontera), como rampas (Falperra). Cada Transit é da responsabilidade de um concessionário Ford, que o prepara e arca com as despesas.

As corridas são realizadas no sistema de duas mangas, com a pontuação a ser atribuída às equipas, no conjunto das duas mangas, até ao 10º classificado.



Challenge Desafio Único FEUP I/FEUP II

Competição criada, em 2008, por um pólo de alunos de Mecânica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).

Na sua génese, pretendia ser uma competição de custos reduzidos e acessível a qualquer pessoa. Numa primeira fase, utilizaram-se apenas os FIAT Uno 45 S, com carroçaria de 3 ou 5 portas, carburadores e caixa de cinco velocidades, rigorosamente de série, sendo permitidas escassas modificações. Porém, com o correr dos anos, os custos foram subindo e, muito rapidamente, surgiram carros cuja preparação ultrapassava largamente os 20 mil euros! Hoje, a competição divide-se entre os FIAT Uno originais (FEUP I) e os FIAT Punto 85 16v, na versão de carroçaria de 3 portas e com caixa de cinco velocidades, mais potentes e dinâmicos (FEUP II).

O Challenge Desafio Único tem um calendário de sete jornadas, quer em provas de rampa, como de pista. Habitualmente, as grelhas ultrapassam os 150 carros. Cada prova é composta por duas mangas, por categoria, sendo a classificação atribuída depois de realizadas as duas.


 
 
NUNO DINIS

CLUBE ESCAPE LIVRE



Regresso de campeões a Castelo Rodrigo




É já este fim-de-semana que decorre mais uma grande festa de velocidade, perícia automóvel e desfile das “grandes” máquinas conduzidas pelos melhores pilotos de slalom do país que já confirmaram a sua presença.

Nos dias 2 e 3 de Julho, Figueira de Castelo Rodrigo vai ter mais um evento em grande, com mais de 30 pilotos da modalidade a disputar o 13º Slalom de Castelo Rodrigo, a quinta prova do Campeonato de Portugal de Slalom que decorre em jornada dupla: sábado à noite, no Estádio Municipal de Figueira, e domingo à tarde no centro da vila.

A garantia de um grande espectáculo está dada: mais uma vez estão confirmados os melhores pilotos que vão fazer faiscar o asfalto e provocar grandes aplausos pelos milhares de pessoas que assistem.

Senão, veja-se: entre os grandes nomes estão já confirmados em Figueira de Castelo Rodrigo o Campeão Nacional, Carlos Rosendo em Mini /Protótipo, Jorge Araújo, Campeão Não/Mini em Daihatsu/Protótipo, bem como os vencedores em Castelo Rodrigo em 2010. António Alexandre, actual líder do Campeonato de Portugal e do Troféu Nacional de Perícias, Tiago Mateus, classificado em segundo lugar (tracção traseira), Hugo Ribeiro (Mini) e o iniciado Marco Almeida (Mini), que está actualmente a surpreender na modalidade, também já confirmaram a sua presença.

Este ano, a adrenalina estará também ao rubro com uma organização especial do Escape Livre: António Matias, piloto de Autocross da Guarda, vai demonstrar do que é capaz o seu Mitsubishi, levando consigo alguns convidados especiais.









NUNO DINIS

PEUGEOT SPORT PORTUGAL



GEKO YPRES RALLY




ABANDONO PREMATURO DA DUPLA

BRUNO MAGALHÃES/PAULO GRAVE



Após um início brilhante, traduzido no quarto melhor tempo na especial de abertura no Geko Ypres Rali, a presença da Peugeot Sport Portugal na quinta prova do IRC (Intercontinental Rally Challenge) foi de curta duração.
O arranque do rali belga foi prometedor para a dupla Bruno Magalhães e Paulo Grave, ao conseguirem terminar a primeira classificativa desta tarde no quarto lugar, entre 113 concorrentes, a 11 segundos de Freddy Loix, que corre em “casa”.
Mas Bruno Magalhães foi forçado a renunciar, já que o motor cedeu na segunda classificativa, o que constituiu uma forte desilusão para toda a equipa.

Bruno Magalhães: “Infelizmente nestes casos nada há a fazer. A verdade é que trabalhámos muito para este rali, quer sobre o sistema de notas, quer sobre o nosso desempenho no ano passado… chegámos aqui muito confiantes em conseguir um bom resultado. O início foi excelente, mostrámos velocidade logo na primeira especial, mas depois o motor cedeu. Foi um ‘balde de água fria’, mas nada podemos fazer.”

As atenções da equipa viram-se, agora, para o SATA Rali Açores, prova que decorrerá em meados de Julho e onde Bruno Magalhães conseguiu, no ano passado, aquela que é a sua única vitória, até ao momento, no IRC.




NUNO DINIS

RALLYE VINHO MADEIRA



IRC confirma afastamento do Rali Vinho Madeira em 2011 e 2012


Após a notícia ter sido avançada pelo Autosport nestes dois últimos dias, hoje surgiu a confirmação oficial do afastamento do Rali Vinho Madeira do Intercontinental Rally Challenge (IRC) do calendário das temporadas 2011 e 2012.

De acordo com a Géraldine Filiol, diretora da Eurosport Events, "os organizadores do Rali Vinho Madeira informaram-nos recentemente que não seriam capazes de respeitar os termos do seu contrato com a Eurosport Events, essencialmente ao nível do financiamento. Isto criou uma série de dificuldades logísticas e operacionais e não é o que esperaríamos de um promotor de um evento. Como resultado, decidimos remover a prova dos calendários para este ano e 2012, quando o nosso acordo deveria expirar".
"Todas as equipas, construtores, parceiros e fornecedores foram informados assim que possível de forma a prevenir quaisquer gastos desnecessários. Eles compreendem e apoiam a nossa decisão", acrescentou Filiol, referindo ainda que a prova não será substituída no calendário.




NUNO DINIS

BERNARDO SOUSA



TÓ COSTA DEIXA DE "NAVEGAR" BERNARDO SOUSA...SEGUE-SE PAULO BABO


António Costa deixará de ser o navegador de Bernardo Sousa no Ford Fiesta S2000 do Team Quinta do Lorde já a partir do Rali da Finlândia, numa decisão consensual, recebida no seio da estrutura que este ano disputa o Campeonato do Mundo de Ralis na categoria SWRC. Esta é uma decisão que foi comunicada à equipa pelo jovem navegador, cuj...o trabalho se revestiu de qualidade inquestionável e foi parte importante na conquista dos resultados recentes que colocam neste momento o Team Quinta do Lorde numa posição de destaque.

Segundo Bernardo Sousa, “esta é uma decisão do António que me cabe respeitar, tenho de lhe agradecer realçando o trabalho realizado até aqui, que esteve sempre ao melhor nível. A evolução de um piloto passa também pelo navegador que vai ao seu lado, e espero sinceramente que possa no futuro alcançar os seus objectivos com o rigor e competência que lhe reconheço. Foi um prazer correr ao lado dele.”

Na hora da saída, as palavras de António Costa começaram por “agradecer o convite que me permitiu entrar no SWRC ao lado do Bernardo, agradecer a forma como me receberam na equipa, e toda a ajuda que me deram ao longo dos eventos que realizei para que os resultados tivessem surgido. Não existe qualquer tipo de mágoa na hora da saída, é uma opção pessoal minha, e fica sempre em aberto que estarei totalmente disponível para continuar a ajudar e colaborar com a equipa naquilo que for necessário no futuro.”

O navegador de Bernardo Sousa será agora Paulo Babo, que regressa ao activo depois de dois anos de paragem. Trata-se de um navegador com larga experiência que já navegou Bernardo Sousa no passado. No seu registo contam-se entre outras, 46 presenças em provas do Campeonato Português, tendo iniciado a sua carreira de navegador em 1996.

O Team Quinta do Lorde agradece a António Costa todo o profissionalismo, empenho e lealdade com que serviu os objectivos da equipa e deseja os maiores sucessos pessoais e profissionais para a sua carreira futura.


NUNO DINIS

RALLYE OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011


BREVES

Daniela Rodrigues: Primeira vitória no Troféu Open

Daniela Rodrigues e Laura Natividade alcançaram, no Rali Oliveira do Hospital disputado no passado fim-de-semana, a primeira vitória da temporada no Troféu Open de Ralis. A dupla do Seat Marbella somou assim os primeiros 10 pontos, na competição que espera garantir o título no final do ano.
Para Daniela Rodrigues, “este rali foi uma estreia absoluta para nós e o mais duro que realizamos até aqui. As especiais eram complicadas, havia muita pedra solta e era muito fácil furar ou ter um problema mecânico. Imprimimos um ritmo cauteloso e aprendemos algumas coisas para o futuro. Pena foi termos disputado apenas três especiais no sábado devido à neutralização de outras tantas”, começou por dizer a piloto do Porto.
Com esta vitória, conseguida na segunda prova disputada este ano no Open de Ralis, Daniela Rodrigues e Laura Natividade deram um passo importante para conseguirem chegar ao título no Troféu Open de Ralis, uma competição criada exclusivamente para equipas femininas. “Estamos bem encaminhadas para vencer o Troféu mas precisamos de disputar mais três ralis. A próxima prova é à porta de casa, em Gondomar, mas não conhecemos as restantes. Vamos manter o mesmo espírito de sempre e procurar vencê-las”, disse ainda.
Para já, e antes do regresso agendado para Setembro Daniela Rodrigues vai sentir as sensações de ser navegadora por um dia. No próximo sábado, no Rali de Baião, a jovem piloto vai sentar-se no banco do lado direito do Marbella para “cantar” as notas ao seu pai, Jorge Rodrigues, que fará um regresso esporádico aos ralis. “Convenci o meu pai a fazer um rali comigo e aposto que vai ser muito divertido. Para além disso, é uma grande oportunidade para aprender muito com a experiencia. Não só para perceber o papel de um navegador como também tirar dicas de condução. O meu pai é um excelente piloto”, afirma.



Sérgio Vaz: Prova difícil

O Campeonato Open de Ralis e o Troféu Fastbravo foram até a zona centro do país para a realização do regressado Rallye Oliveira do Hospital.
Para a dupla Sérgio Vaz e Rufino Silva a prova acabou por ser algo complicada com vários azares a comprometer as ambições de chegar à vitória no troféu.
A dupla do Seat Marbella e inclusive todo o pelotão do FastBravo viram a sua prova encurtada em três especiais, que acabou por quebrar o ritmo de prova das equipas.
A dupla de Torres Vedras acabou por ter alguns azares e logo na super especial um erro de percurso acabou por ditar um tempo menos bom. No sábado a prova também não correu de feição e dupla acabou por rodar apenas dentro dos 4º primeiros, perdendo ainda algum tempo com um toque. No final do rali alcançaram o 4º lugar final no Troféu Fastbravo, sendo os 40º na classificação geral.
“Estávamos motivados com o rali, pois é neste tipo de piso que melhor me adapto e onde normalmente somos mais fortes. Infelizmente o rali não correu bem e alguns percalços acabaram por condicionar o nosso resultado final. Por outro lado o para-arranca do rali e o muito tempo que estivemos parados, acabou por nos desconcentrar e o 4º lugar foi o resultado possível. Apesar disso continuamos motivados e esperamos na próxima prova voltar a tentar lutar pela vitória”, concluiu o piloto apoiado por Atmosferas urbanas, empresa de Torres Vedras.

 

André Marques: Foi pena as neutralizações

Não foi fácil a prova de André Marques e Hugo Magalhães em mais uma ronda do Campeonato Open de Ralis e Desafio ModelStand.

O Rallye Oliveira do Hospital foi marcado por uma serie de neutralizações, 3 em sete troços que acabou por condicionar e estragar a provas a várias equipas que acabaram por disputar um “mini” rali com pouco mais de 30 quilómetros.
André Marques até começou bem o rali, ao averbar com o Peugeot 206 Gti o 4o melhor tempo na super especial entre os concorrentes do troféu monomarca.
No dia seguinte viram a sua prova encurtada a três especiais que acabou por comprometer o resultado final da equipa. Ainda assim nos troços que completaram em contra-relógio conseguiram cumprir os objectivos pois rodaram já dentro dos cinco primeiros.
Como refere o piloto de Leiria “conseguimos entrar bastante bem na prova e fizemos um bom tempo na super especial. O verdadeiro dia de prova acabou por ser para esquecer, pois passamos a manhã praticamente parados. Nos troços que disputamos acabou tudo por correr em pleno, o carro esteve excelente, a adaptação ao novo navegador foi excelente e os resultados foram muito positivos. Com as neutralizações acabamos por ser muito prejudicamos e acabamos inclusive no final por descer algumas posições! Foi pena esta situação, pois tínhamos todas as condições para cumprir o nosso objectivo de terminar nos seis primeiros”.

André Marque e Hugo Magalhães foram os 17o da classificação geral, sendo os 8o no Desafio ModelStand.

 
 
O primeiro título de Rodrigues
 
Antonio Rodrigues está a ter uma época fantástica no Open de Ralis de 2011, caminhando a passos largos para o título, que dificilmente lhe fugirá.
Contudo, enquanto não vem o título absoluto no Open, António Rodrigues venceu já, ao final de seis provas do Open a Categoria 1 (para carros de duas rodas motrizes), o que diz bem da época que tem vindo a fazer.
"Em primeiro lugar, quero agradecer e dedicar este título ao José Figueiredo da SFR Motorsport e ao Vicente Posado, sem eles estes resultados não tinham sido possíveis", começou por afirmar o jovem piloto de Murça, adiantando que "este rali foi dos que mais gozo me deu, imprimi desde o inicio um ritmo de máximo ataque. Nas primeiras passagens da manhã, perdi alguns preciosos segundos pelo facto de ser o primeiro na estrada, mas o que mais me penalizou e a todos os 2 RM, foi mesmo o 4º troço (Lagos/Nogueirnha) em apenas 8,43 Kms perdi em cada passagem cerca de 25 segundos, tinha várias subidas com alguns ganchos que penalizava bastante os carros de duas Rodas Motrizes, foi pena não ser feito ao contrário!", continuou o líder do Open de Ralis.
"Quero por fim agradecer mais uma vez, a todos os meus patrocinadores: à Adega de Favaios, Andromeda, J. Silva, Cooperativa de Valpaços, JCN, Norcaves, Marcelino e Cepeda, Matmendes, TAFERU, Carpintaria Novais, Papokices, Norvia, Toldos Faria, Optica Preguiça, PIMCETE, A. Cruz, Bompiso, Municipio de Murça e Turismo do Douro. E como é costume, os últimos são os primeiros, ao público em geral e à minha família que são os que mais sofrem muito em especial o meu Pai" concluiu o piloto transmontano.





NUNO DINIS

RALLYE OLIVEIRA DO HOSPITAL 2011

ARMINDO NEVES / BERNARDO GUSMÃO




RALI DE OLIVEIRA DO HOSPITAL – OPEN 2011



A 5 Décimas da Vitória Absoluta


Armindo Neves e Bernardo Gusmão foram protagonistas de uma das mais emocionantes e disputadas provas de ralis que alguma vez se realizou no Open, terminando o Rali de Oliveira do Hospital a apenas 0,5s da vitória.



Refira-se que esta equipa tem como patrocinador principal os Centros-Auto Roady e é ainda apoiada por mais quatro grandes empresas como “Premium Sponsors”, que são a Costa & Garcia com as ferramentas Beta, a SKF Portugal, a Krautli com as marcas Valvoline e Beru e ainda a Sonicel com a marca Sonax.

A primeira prova de terra do Open foi marcada por uma enorme disputa pelo primeiro lugar, posição por onde passaram cinco pilotos, ficando no final, a dupla Armindo Neves/Bernardo Gusmão a apenas meio segundo dessa posição. “Foi em termos absolutos um excelente resultado. Os pisos de terra são o meu “habitat” natural e isso ficou provado desde muito cedo, pois rodámos sempre entre os primeiros” afirma Armindo Neves, acrescentando que “entrámos na prova com algumas cautelas pois os pisos estavam muito escorregadios e já sabíamos que iriam haver muitas surpresas, mas quando vimos que poderíamos lutar pela vitória fomos subindo o ritmo e atacámos com tudo no último troço, que vencemos á geral, o que apesar de tudo não foi suficiente para ganharmos o rali. Foi uma disputa aberta e leal com o Luís (Mota), de quem sou bastante amigo e que aproveito desde já para felicitar pela vitória, e quando assim é só podemos estar satisfeitos e de consciência tranquila. De qualquer das formas, fica já prometida a desforra para o próximo rali ”.

Para Bernardo Gusmão esta prova acabou por ter um duplo sabor, pois “fizemos o melhor resultado da temporada, o que é excelente, mas também demonstrámos que poderíamos ter vencido, o que não aconteceu por meio segundo, mas é por isto mesmo que os ralis são emocionantes ”.

Para alcançar este resultado, Armindo Neves não esquece “o importante apoio de todos os nossos patrocinadores, a quem dedico esta prova, pois sem a ajuda deles nada disto seria possível, mas quero agradecer também a todos os elementos da minha equipa que trabalharam muito para este resultado. Estamos todos de parabéns”.

Esta equipa conta ainda com o apoio dos seguintes parceiros: Petroltorres-Combustíveis, Glassdrive, J.Silva Lda, Incopil Temperos, Garvetur, PR-Car, Franke, Xikane e Jornal das Oficinas.




NUNO DINIS

TEAM VODAFONE BP ULTIMATE



Vodafone BP Ultimate Team no NorteShopping



Aproveitando a realização do Circuito da Boavista na Cidade do Porto, o Vodafone Bp Ultimate Team em parceria com o NorteShopping, promove, desde ontem, a exposição do Mercedes SLS GT3 neste centro comercial.

Com o objectivo de permitir que o público nortenho possa conhecer de perto o imponente carro germânico, o SLS AMG GT3 manter-se-á no NorteShopping até ao próximo dia 26, onde também decorrerão 4 sessões de autógrafos com o piloto da equipa José Pedro Fontes, agendadas para os dias 22 às 21h30, 25 às 15h00 e 21h30, e 26 às 15h00.

Finalizada a exposição, o “asas de gaivota” deslocar-se-á então para o paddock do queimódromo do Porto, para enfrentar a 3ª jornada do Iberian Supercas Trophy, competição que o Vodafone BP Ultimate Team lidera actualmente.




NUNO DINIS


CLUBE ESCAPE LIVRE




BMW no Centro de Portugal




O Clube Escape Livre vai organizar, no fim-de-semana de 21 a 23 de Outubro, mais uma aventura BMW X Experience, um passeio todo terreno exclusivo para os proprietários dos modelos X1, X3 e X5 da BMW. Depois do sucesso das edições anteriores, que já levaram os participantes a percorrer as Aldeias Históricas da Beira Interior ou o Caminho Português de Santiago de Compostela, este ano o Clube Escape Livre optou por uma viagem até ao oceano Atlântico.

Numa travessia horizontal do país, entre a Serra da Estrela e a Figueira da Foz, esperam-se participantes provenientes de todo o território, aproveitando ao máximo as potencialidades da tecnologia xDrive da BMW para chegar a locais marcantes ao nível da história e a paisagem, e normalmente inacessíveis à maioria das viaturas.

O BMW X Experience / Centro de Portugal tem início no dia 21, sexta-feira, no H2otel de Unhais da Serra, com possibilidade de utilização gratuita do ginásio e Aqualudic (piscinas, jacuzzi, circuito celta com sauna, banho turco Hamman e duche de contrastes) e, logo depois do jantar de boas vindas, tem início uma primeira etapa nocturna na Serra da Estrela, inaugurando-se o fora de estrada nos trilhos em altitude.

No sábado, dia 22, a partida para o Piódão dá-se bem cedo, com passagem nos trilhos da serra da Estrela e serra do Açor, continuando depois num percurso de sobe e desce até à serra da Lousã.

Após o almoço no Hotel Meliá Palácio da Lousã, a caravana segue para as Ruínas de Conímbriga, depois de uma passagem no Castelo de Penela.

A passagem por alguns arrozais e a chegada ao Hotel Mercure da Figueira da Foz, onde a caravana fica alojada, marcam o encerramento desta etapa. O jantar é servido no Casino da Figueira da Foz, proporcionando momentos de diversão para todos.

O terceiro dia do passeio, domingo, segue ao longo do rio Mondego em direcção a Montemor-o-Velho, para visitar o castelo. Seguem-se os trilhos da serra da Boa Viagem, dando o remate final nesta aventura que termina com o almoço no Hotel Mercure, onde também será feita a entrega dos Troféus SPAL a todos os participantes.

As inscrições estão abertas e têm um custo de 545 euros para duas pessoas com um programa que inclui alojamento de duas noites em hotel de 4 estrelas, 4 refeições, visitas, seguro da FPTT e troféu SPAL, para além de várias ofertas. A inscrição pode ser feita no Clube Escape Livre, através do telefone 271 205 285, fax 271 205 289 ou e-mail escapelivre@netvisao.pt, ou em qualquer concessionário BMW.

O BMW X Experience / Centro de Portugal tem o patrocínio da Goodyear, TAP Portugal, SPAL, ValorPneu, Camel Active, Sarraipa e Turismo Centro de Portugal. Conta ainda com o apoio da Autohoje e Autohoje TT, Lusomotores, Autoandrive, TT Verde, Off Road, TSM E RFM.






NUNO DINIS

CIRCUITO DA BOAVISTA 2011



Rui Rio homenageado pelos Old Timers




Pilotos da velha guarda surpreendem

Presidente da Câmara do Porto



O Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, ele próprio participante na corrida, foi homenageado pelos pilotos da prova Old Timers, que reuniu alguns dos antigos campeões nacionais de Velocidade e de Ralis.

Rui Rio não escondeu a sua surpresa, quando os pilotos, liderados por Fernando Batista, decano entre os presentes e o único que já correu no Circuito da Boavista, lhe entregaram uma salva de prata, como homenagem e reconhecimento pelos esforços do autarca no renascimento da mítica pista situada na Cidade Invicta.

Fernando Batista, na ocasião, salientou a paixão de Rui Rio pelo automobilismo e pelo circuito, tendo-lhe agradecido pela coragem de reanimar uma verdadeira lenda da história do automobilismo de competição, como o Circuito da Boavista.
Em resposta, Rui Rio, emocionado, salientou o carácter simbólico da homenagem: Esta homenagem toca-me de uma forma muito intensa. Foi uma prenda inesperada, que me foi entregue por um piloto que correu na Boavista, tinha eu apenas três anos de idade.
Rui Rio referiu-se ainda à coincidência de estar integrado num pelotão, de verdadeiros campeões, dizendo, a brincar com a sua condição de piloto acidental: São pilotos experientes na condução, algo que eu, decididamente, não sou!
Na qualificação para a corrida dos Old Timers, Mário Silva foi o mais rápido, enquanto Rui Rio fez o 18º tempo, muito acima do que era o objectivo – como sublinha, sorridente - ficar em 21º em 20 pilotos.





Giacomo Agostini elogia Circuito da Boavista...

… e espera que Valentino Rossi não bata os seus recordes!



Giacomo Agostini foi convidado de honra na edição de 2011 do Grande Prémio Histórico do Porto. Em estreia no Circuito da Boavista, o lendário piloto rodou na pista aos comandos da sua MV Agusta 500, não se coibindo de elogiar a pista da cidade do Porto.
Lenda viva na história do motociclismo mundial, foi nesse enquadramento que se deslocou ao Circuito da Boavista, convidado para desfilar com a MV Agusta 500, a moto que lhe permitiu ganhar muitos dos seus 15 títulos de Campeão do Mundo e dos seus 123 Grandes Prémios.
Sempre disponível e encantado com a cidade do Porto, que visita pela primeira vez, “Ago” garantiu que a pista da Boavista é empenhativa, muito bonita, com um traçado que dá um enorme prazer. Muito à maneira das pistas mais difíceis em que corri no passado.
Giacomo Agostini, com 69 anos, garantiu ainda que a pista tem uma segurança que não existia no meu tempo, embora não seja a ideal para se correr em motos. Para uma parada, é excelente, pelo ambiente, pelo espectáculo que pode proporcionar e pela beleza do local em que foi construída.
O simpático italiano catalogou as diferenças entre o tempo em que corria no Campeonato do Mundo de Motociclismo, salientando a maior segurança que as pistas possuem, hoje, bem como a evolução das motos e, até, da pilotagem, tão diferentes do que se fazia noutros tempos.
Inquirido sobre Valentino Rossi, Agostini, com um largo sorriso, lamentou que ele tenha tantos problemas com a sua moto. E diz: Acredito que os consiga resolver depressa… Mas espero é que não consiga bater os meus recordes!
Ao longo do fim-de-semana, Agostini vai participar em mais dois desfiles: um, ao final do dia de sábado, outro, durante o período de almoço de domingo.



Steve Allen venceu GP Masters



Arrows de Riccardo Patrese domina no Circuito da Boavista



Steve Allen, ao volante do Arrows A1 que foi pilotado pelo italiano Riccardo Patrese, venceu com alguma facilidade a primeira prova do GP Masters, que esta tarde decorreu no Circuito da Boavista.

A F1 histórica trouxe o glamour que engrandece o Circuito. Depois dos desfiles da edição de há dois anos, desta vez, os carros que enfeitiçaram o nosso passado de fãs da expressão máxima da velocidade, correram mesmo a sério. A primeira das duas provas integradas no programa do Grande Prémio Histórico do Porto teve 11 participantes, todos eles, carros com história e carisma.

Com o Arrows A1 que foi de Riccardo Patrese, Allen não teve grandes dificuldades em dominar os seus adversários, capitaneados pelo Fittipaldi F5A, ex-Emerson Fittipaldi, agora na posse de Richard Barber. O Surtees TS19, célebre pelo seu patrocinador… pouco ortodoxo e que foi pilotado pelo ex-campeão do Mundial de F1, Alan Jones, subiu ao pódio pelas mãos de Anthony Hancock. Frank Lyons, ao volante do McLaren M26, ex-James Hunt (outro campeão do Mundo de F1), terminou em quarto lugar.

E por falar em Lyons, a sua mulher Judy, com o Surtees TS16 ex-John Love, foi a primeira desistência da prova do GP Masters, logo na primeira volta. Realce, também, para o Lotus 77, ex-Gunnar Nilsson que, pilotado por Nico Bindels, partiu o motor antes da reta da meta e, no final, para evitar sujar em demasia a pista da Boavista, deu entrada nas boxes… pela sua saída habitual!

A segunda corrida do GP Masters terá lugar amanhã, 19 de Junho, pelas 14h15.

Classificação final: 1º Steve Allen (Arrows A1), 11 voltas em 22m48,676s; 2º Richard Barber (Fittipaldi F5A), a 42,248s; 3º Anthony Hancock (Surtees TS19), a 1m01,758s; 4º Frank Lyons (McLaren M26), a 1 v.; 5º Paul Grant (Trojan 103), a 1 v. Classificaram-se 11 pilotos.

 




Mário Silva ganha em corrida bastante animada

com Rui Rio a terminar em 15º lugar



Mário Silva venceu um intenso e particular duelo com Jorge Petiz, na corrida de Old Timers e que reuniu, pela primeira vez, pilotos consagrados com títulos de Campeões Nacionais, em Ralis e em Velocidade. Rui Rio, Presidente da Câmara Municipal Porto, aceitou o desafio de enfrentar tão ilustres pilotos e até nem se deu mal, tendo-se classificado em 15º lugar.

Autor da pole position, um resultado que dava a entender que Mário Silva teria tudo sob controlo, afinal, não foi assim e teve que suar as estopinhas para bater um aguerrido Jorge Petiz. O duelo entre ambos fez recuar alguns anos, mas a verdade é que provou que os dois veteranos ainda mantêm intacta a garra que lhes proporcionou vários títulos, no passado. Silva foi o primeiro líder, atacado de perto pelos irmãos Jorge e Alcides Petiz mas, enquanto este depressa perdeu o comboio, o mano mais novo conseguiu ter artes e arrojo para passar o líder, assumindo o comando das operações.

Porém, Mário Silva nunca se conformou com a ousadia e acabou por reassumir o controlo dos acontecimentos, através de uma manobra musculada, quase no final da prova. O pódio ficou completo com António Rodrigues, que teve que se desembaraçar não apenas de Lígia Albuquerque, mas ainda de Alcides Petiz que, a certa altura, se intrometeu entre ambos.

Classificação: 1º Mário Silva, 12 voltas em 31m49,485s; 2º Jorge Petiz, a 3,158s; 3º António Rodrigues, a 3,618s; (…); 15º Rui Rio, a 2m48,624s. Classificaram-se 17 pilotos, todos em SEAT Leon TDI.

 
 
Masters Sports-Prototypes e World Sportscar Masters deram show com vitória de Carlos Barbot na segunda corrida




Os imponentes carros de Sport e os Protótipos sempre fizeram o imaginário de quem gosta de provas de Resistência e de carros com grandes potências. No Circuito da Boavista, foram divididos em duas categorias – Masters Sport-Prototypes e World Sportscar Masters. A primeira categoria foi ganha por Mike Donovan (Spice SE88C), enquanto Carlos Barbot (Lola T70 MK III B) subia ao lugar mais alto do pódio, na segunda.

Mike Donovan teve uma vitória relativamente calma entre os Sport-Prototypes, categoria em que se incluíram muitos carros que participaram nas 24 Horas de Le Mans, nas décadas de 70 a 90. Ao volante de um Spice SE88C, bateu Nathan Kinch (Spice SE89C) por quase 9s, e Frederic da Rocha, um luso-gaulês que correu com um Lola T298, por quase 50s. António Nogueira levou o poderoso Marcos LM600 GT2 ao quarto lugar.

A corrida dos World Sportscar Masters reuniu um belo lote de carros de Sport específicos e ainda mais antigos e foi palco de uma bela luta entre Calos Barbot e Jim Gathercole (Coldwell C14B). O português foi o primeiro líder, até ser passado pelo seu adversário… apenas para o ver, algumas voltas mais tarde, desistir com problemas mecânicos no Coldwell. Então, para Barbot nada mais restou que levar o bonito Lola T70 MK 3B ao primeiro triunfo português numa categoria internacional.

Classificações:

Masters Sports-Prototypes – 1º Mike Donovan (Spice SE88C), 15 voltas em 31m05,198s; 2º Nathan Kinch (Spice SE89C), a 8,845s; 3º Frederic da Rocha (Lola T298), a 49,396s. Classificados, 12 pilotos.

World Sportscar Masters – 1º Carlos Barbot (Lola T70 MK 3B), 11 voltas em 25m20,475s; 2º Jamie Boot (Chevron B16C), a 33,768s; 3º David Forsbrey (Ford GT40 MK I), a 43,022s. Classificados, 15 pilotos.

 
 
Penalização retira vitória a Mário SilvaJorge Petiz vencedor dos Old Timers 
 
Uma penalização de 20 segundos foi atribuída a Mário Silva, inicialmente, vencedor da corrida dos Old Timers. O castigo foi justificado pela ultrapassagem musculada que fez a Jorge Petiz, seu adversário na luta pela vitória na corrida. Em consequência disso, Silva foi remetido para o 5º lugar, tendo entregue o triunfo a Petiz. 
 
 
Roda independente de Steve Allen deu vitória

a Anthony Hancock (Surtees TS16) GP Masters



Anthony Hancock (Surtees TS19) foi o vencedor da segunda corrida do GP Masters. Um prémio inesperado para uma prova onde a…dureza foi palavra de ordem, resumida num momento único: a roda traseira direita do Arrows de Steve Allen a tornar-se independente, frustrando o segundo triunfo do britânico no Circuito da Boavista.

Richard Barber, ao volante do Fittipaldi F5A, ex-Emerson Fittipaldi, foi o mais lesto no arranque, tendo sido, a partir daí, ferozmente perseguido por Anthony Hancock (Surtees TS19, ex-Alan Jones) e Steve Allen (Arrows A1 ex-Riccardo Patrese). Barber resistiu, durante três voltas, ao assédio de Hancock e mais duas ao de Allen – com este a querer repetir o triunfo da véspera. E de tal forma porfiou, que alcançou a liderança da prova, onde se instalou, até ver uma das rodas traseiras tornar-se independente, obrigando-o a entregar a vitória a Hancock – e à amostragem da bandeira vermelha, que deu por terminada a prova.

O piloto do Fittipaldi amarelo também não conseguiu resistir ao bonito Matra MS 120C, ex-Tim Schenken, com Rob Hall ao volante, que terminou no 2º lugar do pódio. Rick Carlino levou o March 811, ex-Derek Daly, ao 4º lugar, na frente de Frank Lyons (McLaren M26, ex-James Hunt).

De acordo com o regulamento da Masters Racing Series, o vencedor da jornada é encontrado pelo somatório dos resultados das duas provas. Porém, isso apenas veio reforçar o triunfo de Hancock, na frente de Barber e de Frank Lyons. Allen, que venceu a prova de sábado, classificou-se apenas em 6º lugar.

Classificação da corrida 2: 1º Anthony Hancock (Surtees TS19), 9 voltas em 19m08,293s; 2º Rob Hall (Matra MS120C), a 19,443s; 3º Richard Barber ( Fittipaldi F5A), a 1m03,405s. Classificados, 9 pilotos.



 
 
Spirit of Speed foi uma lufada de ar fresco

As lendas também têm duas rodas



Pela primeira vez, o Grande Prémio Histórico do Porto teve a presença de motos de competição. Designada Spirit of Speed, a iniciativa congregou mais de quatro dezenas de motos, a maior parte delas tituladas Campeãs do Mundo, em diversas cilindradas. Além de estarem em exposição junto ao Edifício Transparente, por três vezes desfilaram ao longo do Circuito da Boavista, para gáudio e nostalgia de milhares de espectadores.

O Spirit of Speed foi um sucesso. Não apenas pela presença do multi-campeão do Mundo de 350cc e 500cc, Giacomo Agostini, como também pela exibição que o piloto fez, aos comandos da MV Agusta 500 com que conquistou alguns dos seus muitos títulos mundiais.

Além de desfilarem em dois dos três dias do evento – a primeira parada, na sexta-feira, foi cancelada por causa do temporal que se abateu sobre o circuito – as motos estiveram expostas ao público, em lugar próprio, permitindo, a quem quisesse, lembrar heróis do passado.

Entre os modelos expostos, o destaque vai para alguns emblemas hoje lendários. Desde logo, a MV Agusta 500 – 4 (de quatro cilindros), de 1956, aos comandos da qual John Surtees foi campeão do Mundo de 500 cc, em 1956, 1958, 1959 e 1960; Gary Hocking, campeão do Mundo em 1961; e Mike Hailwood, campeão do Mundo em 1962, 1963, 1964 e 1965. Mas ainda, as MV Agusta 500 – 3 (de três cilindros) de 1970, com a qual Giacomo Agostini foi campeão do Mundo de 500, sucessivamente, entre 1966 e 1972; e MV Agusta 350 – 3 (de três cilindros), que deu títulos na respetiva categoria, entre 1968 e 1971.

Falando, ainda, de motos campeãs do Mundo, estava lá a MV 500 – 4 que levou Phil Read (o piloto que sucedeu a Agostini na marca italiana, quando Ago fez a traição de ir para a Yamaha) a dois títulos mundiais seguidos, nas 500cc, em 1873 e 1974.

Mas também brilharam estrelas e raridades que, embora sem a auréola de títulos mundiais, ficaram cravadas na história das motos de competição. Por exemplo: Cagiva C589 de 500cc (ex-Randy Mamola, 1989); Laverda 500 (campeonato mundial de Resistência, 1979); Yamaha 750 TZA de Adu Celso Santos e Edmar Ferreira, pilotos brasileiros que, nos anos 70, participaram no Mundial de 750 e também de Victor Palomo; a Moto Paton com chassis Bimota, que Virginio Ferrari pilotou no Mundial de 250cc, no final dos anos 70; a Yamaha 750 TZ com as cores da Sonauto, vencedora das 200 Milhas de Daytona, em 1979; a Suzuki 500 XR34 (ex-Marco Lucchinelli, 1980); a Yamaha OW81 de 500cc, do Team Agostini (Waine Rainey e Eddie Lawson, 1986); a Suzuki XR 70RV, com chassis em carbono (ex-Kevin Schwantz, 1986); enfim, a Honda 250 que foi pilotada pelo malogrado japonês Daijiro Katoh, em 1997.

Muitos motivos de interesse, que foram bem aproveitados pelo público, deslumbrados com exemplares que poucos terão visto a correr, mesmo nas transmissões televisivas dos campeonatos de então.



 
Grande Prémio Histórico do Porto terminou em beleza

. Total êxito competitivo e crescente adesão do público.



A edição de 2011 do Grande Prémio Histórico do Porto terminou, com a realização das oito corridas, integradas no programa e previstas para o terceiro e último dia do evento. E nem o muito calor que inundou o Circuito da Boavista foi impeditivo do sucesso em que se transformou esta organização da Câmara Municipal do Porto e da PortoLazer.

A primeira corrida do dia foi a reservada aos World Sportscar Masters. A dupla Anthony Hancock/Ollie Hancock (Lola T212) foi a vencedora, batendo os portugueses Miguel Pais do Amaral/Manuel Mello Breyner (Lola T70 MK III), que vingaram com um pódio o azar da véspera. Laurie Bennett (McLaren M1B) foi o terceiro. No cômputo das duas corridas, Jamie Boot foi considerado o vencedor, embora não tenha ganho nenhuma, enquanto os melhores portugueses foram Rui Macedo e Silva/Carlos Filipe Santos, 5º, com o Ford GT40.

Luís Gomes (Ford Escort) voltou a vencer a corrida dos Pre-66 Touring Cars, na frente de João Paulo Matos (Porsche 914/6 GT) e de Luís Sousa Ribeiro (Jaguar XJS). Esta corrida foi interrompida com um acidente provocado pelo óleo derramado na pista por um dos carros e reatada mais tarde, naquela que foi a única interrupção significativa na sucessão de provas previstas.

Antes do intervalo para o almoço, realizaram-se as duas corridas da ANPAC Cup Classic, com Rui Azevedo (Ford Escort 1300 GT) e Luís Barros (Porsche 930 Turbo) a bisarem no lugar mais alto do pódio, respectivamente, nas categorias até e com mais de 1300cc.

A tarde arrancou com as duas corridas de monolugares constantes no programa. Na Fórmula Júnior, Nathan Kinch (Lotus 22) voltou a dominar os acontecimentos e de novo na frente de Benn Simms (Elva 200), pelo que confirmaram estas posições no somatório das duas corridas da jornada.

A corrida principal do programa, a GP Masters, reunindo F1 Históricos, teve em Anthony Hancock o vencedor, com o célebre Surtees TS19, com o patrocínio da Durex, que aproveitou o facto de o líder, Steve Allen, ter visto soltar-se uma roda do seu Arrows A1, quando seguia a caminho de mais um triunfo, para subir ao lugar mais alto do pódio. Na corrida, o 2º lugar foi para Rob Hall (Matra MS120C), na frente de Richard Barber (Fittipaldi F5A), que foi o primeiro comandante. No somatório das duas provas da jornada, Hancock confirmou-se como o vencedor, batendo Barber e Frank Lyons (McLaren M26).

Mike Donovan (Spice SE88C) repetiu o triunfo da véspera, na Masters Sports-Prototypes, sagrando-se vencedor da categoria, na frente de Nathan Kinch (Spice SE89C) e António Nogueira (Marcos LM600 GT2), o melhor piloto português.

O Grande Prémio Histórico do Porto encerrou com a corrida reservada aos Gentlemen Drivers (Pre-66 GT), a única prova de resistência do programa. O vencedor, ao fim 1h30m de intensa actividade, com várias intervenções do safety car, foi a dupla Sean Walker/Ian Flux, com um Lotus Elan 26R, na frente de Miguel Pais do Amaral/Manuel Mello Breyner, segundos com um AC Cobra e de Carlos Cruz/Carlos Barbot, terceiros, com um Jaguar E-Type.

Nota final para o balanço positivo feito pela maioria dos pilotos, que elogiaram a evidente melhoria das condições de segurança da pista, o que contribuiu para a boa sequência das corridas, impedindo também atrasos de vulto.

 
 
 
NUNO DINIS

CIRCUITO DA BOAVISTA 2011


Primeira corrida da Taça ANPAC até 1300 cc




Rui Azevedo vence e Paulo Antunes foi herói na prova



A primeira das duas provas da ANPAC Cup Classic até 1.300 cc foi ganha por Rui Azevedo (Ford Escort 1300 GT), na frente de Paulo Antunes (Datsun 1200) e Alexandre Beirão (Alfa Romeo Alfasud Sprint).

Rui Azevedo aproveitou bem o facto de largar da pole position para uma corrida relativamente descansada na frente do pelotão, liderando de fio a pavio. Para se ter uma ideia do domínio do piloto do bem preparado Ford Escort 1300 GT, logo na primeira volta ganhou um avanço de mais de 9 segundos sobre os seus adversários.

Adversários que, no final, tiveram de se inclinar perante o motivado Paulo Antunes, autor de uma corrida de excelente recorte, premiada com o segundo lugar do pódio, após um punhado de ultrapassagens cheias de coragem, a partir do oitavo lugar da grelha. Alexandre Beirão encerrou o pódio, tendo terminado na frente de Fernando Soares e de José Fafiães – que apanhou o susto da sua vida quando viu explodir o motor do Alfa Romeo Alfasud Sprint de João Macedo e Silva, mesmo na sua frente.

A segunda prova da ANPAC Cup Classic até 1.300cc está prevista para amanhã, domingo, pelas 10h40.

Classificação: 1º Rui Azevedo (Ford Escort 1300 GT), 11 voltas em 27m11,710s; 2º Paulo Antunes (Datsun 1200), a 20,642s; 3º Alexandre Beirão (Alfa Romeo Alfasud Sprint), a 25,247s; 4º Fernando Soares (FIAT 128 Sport), a 53,159s; 5º José Fafiães (Datsun 1200), a 53,923s. Classificados 15 pilotos.






NUNO DINIS