CIRCUITO DA BOAVISTA 2011



Rui Rio homenageado pelos Old Timers




Pilotos da velha guarda surpreendem

Presidente da Câmara do Porto



O Presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Rio, ele próprio participante na corrida, foi homenageado pelos pilotos da prova Old Timers, que reuniu alguns dos antigos campeões nacionais de Velocidade e de Ralis.

Rui Rio não escondeu a sua surpresa, quando os pilotos, liderados por Fernando Batista, decano entre os presentes e o único que já correu no Circuito da Boavista, lhe entregaram uma salva de prata, como homenagem e reconhecimento pelos esforços do autarca no renascimento da mítica pista situada na Cidade Invicta.

Fernando Batista, na ocasião, salientou a paixão de Rui Rio pelo automobilismo e pelo circuito, tendo-lhe agradecido pela coragem de reanimar uma verdadeira lenda da história do automobilismo de competição, como o Circuito da Boavista.
Em resposta, Rui Rio, emocionado, salientou o carácter simbólico da homenagem: Esta homenagem toca-me de uma forma muito intensa. Foi uma prenda inesperada, que me foi entregue por um piloto que correu na Boavista, tinha eu apenas três anos de idade.
Rui Rio referiu-se ainda à coincidência de estar integrado num pelotão, de verdadeiros campeões, dizendo, a brincar com a sua condição de piloto acidental: São pilotos experientes na condução, algo que eu, decididamente, não sou!
Na qualificação para a corrida dos Old Timers, Mário Silva foi o mais rápido, enquanto Rui Rio fez o 18º tempo, muito acima do que era o objectivo – como sublinha, sorridente - ficar em 21º em 20 pilotos.





Giacomo Agostini elogia Circuito da Boavista...

… e espera que Valentino Rossi não bata os seus recordes!



Giacomo Agostini foi convidado de honra na edição de 2011 do Grande Prémio Histórico do Porto. Em estreia no Circuito da Boavista, o lendário piloto rodou na pista aos comandos da sua MV Agusta 500, não se coibindo de elogiar a pista da cidade do Porto.
Lenda viva na história do motociclismo mundial, foi nesse enquadramento que se deslocou ao Circuito da Boavista, convidado para desfilar com a MV Agusta 500, a moto que lhe permitiu ganhar muitos dos seus 15 títulos de Campeão do Mundo e dos seus 123 Grandes Prémios.
Sempre disponível e encantado com a cidade do Porto, que visita pela primeira vez, “Ago” garantiu que a pista da Boavista é empenhativa, muito bonita, com um traçado que dá um enorme prazer. Muito à maneira das pistas mais difíceis em que corri no passado.
Giacomo Agostini, com 69 anos, garantiu ainda que a pista tem uma segurança que não existia no meu tempo, embora não seja a ideal para se correr em motos. Para uma parada, é excelente, pelo ambiente, pelo espectáculo que pode proporcionar e pela beleza do local em que foi construída.
O simpático italiano catalogou as diferenças entre o tempo em que corria no Campeonato do Mundo de Motociclismo, salientando a maior segurança que as pistas possuem, hoje, bem como a evolução das motos e, até, da pilotagem, tão diferentes do que se fazia noutros tempos.
Inquirido sobre Valentino Rossi, Agostini, com um largo sorriso, lamentou que ele tenha tantos problemas com a sua moto. E diz: Acredito que os consiga resolver depressa… Mas espero é que não consiga bater os meus recordes!
Ao longo do fim-de-semana, Agostini vai participar em mais dois desfiles: um, ao final do dia de sábado, outro, durante o período de almoço de domingo.



Steve Allen venceu GP Masters



Arrows de Riccardo Patrese domina no Circuito da Boavista



Steve Allen, ao volante do Arrows A1 que foi pilotado pelo italiano Riccardo Patrese, venceu com alguma facilidade a primeira prova do GP Masters, que esta tarde decorreu no Circuito da Boavista.

A F1 histórica trouxe o glamour que engrandece o Circuito. Depois dos desfiles da edição de há dois anos, desta vez, os carros que enfeitiçaram o nosso passado de fãs da expressão máxima da velocidade, correram mesmo a sério. A primeira das duas provas integradas no programa do Grande Prémio Histórico do Porto teve 11 participantes, todos eles, carros com história e carisma.

Com o Arrows A1 que foi de Riccardo Patrese, Allen não teve grandes dificuldades em dominar os seus adversários, capitaneados pelo Fittipaldi F5A, ex-Emerson Fittipaldi, agora na posse de Richard Barber. O Surtees TS19, célebre pelo seu patrocinador… pouco ortodoxo e que foi pilotado pelo ex-campeão do Mundial de F1, Alan Jones, subiu ao pódio pelas mãos de Anthony Hancock. Frank Lyons, ao volante do McLaren M26, ex-James Hunt (outro campeão do Mundo de F1), terminou em quarto lugar.

E por falar em Lyons, a sua mulher Judy, com o Surtees TS16 ex-John Love, foi a primeira desistência da prova do GP Masters, logo na primeira volta. Realce, também, para o Lotus 77, ex-Gunnar Nilsson que, pilotado por Nico Bindels, partiu o motor antes da reta da meta e, no final, para evitar sujar em demasia a pista da Boavista, deu entrada nas boxes… pela sua saída habitual!

A segunda corrida do GP Masters terá lugar amanhã, 19 de Junho, pelas 14h15.

Classificação final: 1º Steve Allen (Arrows A1), 11 voltas em 22m48,676s; 2º Richard Barber (Fittipaldi F5A), a 42,248s; 3º Anthony Hancock (Surtees TS19), a 1m01,758s; 4º Frank Lyons (McLaren M26), a 1 v.; 5º Paul Grant (Trojan 103), a 1 v. Classificaram-se 11 pilotos.

 




Mário Silva ganha em corrida bastante animada

com Rui Rio a terminar em 15º lugar



Mário Silva venceu um intenso e particular duelo com Jorge Petiz, na corrida de Old Timers e que reuniu, pela primeira vez, pilotos consagrados com títulos de Campeões Nacionais, em Ralis e em Velocidade. Rui Rio, Presidente da Câmara Municipal Porto, aceitou o desafio de enfrentar tão ilustres pilotos e até nem se deu mal, tendo-se classificado em 15º lugar.

Autor da pole position, um resultado que dava a entender que Mário Silva teria tudo sob controlo, afinal, não foi assim e teve que suar as estopinhas para bater um aguerrido Jorge Petiz. O duelo entre ambos fez recuar alguns anos, mas a verdade é que provou que os dois veteranos ainda mantêm intacta a garra que lhes proporcionou vários títulos, no passado. Silva foi o primeiro líder, atacado de perto pelos irmãos Jorge e Alcides Petiz mas, enquanto este depressa perdeu o comboio, o mano mais novo conseguiu ter artes e arrojo para passar o líder, assumindo o comando das operações.

Porém, Mário Silva nunca se conformou com a ousadia e acabou por reassumir o controlo dos acontecimentos, através de uma manobra musculada, quase no final da prova. O pódio ficou completo com António Rodrigues, que teve que se desembaraçar não apenas de Lígia Albuquerque, mas ainda de Alcides Petiz que, a certa altura, se intrometeu entre ambos.

Classificação: 1º Mário Silva, 12 voltas em 31m49,485s; 2º Jorge Petiz, a 3,158s; 3º António Rodrigues, a 3,618s; (…); 15º Rui Rio, a 2m48,624s. Classificaram-se 17 pilotos, todos em SEAT Leon TDI.

 
 
Masters Sports-Prototypes e World Sportscar Masters deram show com vitória de Carlos Barbot na segunda corrida




Os imponentes carros de Sport e os Protótipos sempre fizeram o imaginário de quem gosta de provas de Resistência e de carros com grandes potências. No Circuito da Boavista, foram divididos em duas categorias – Masters Sport-Prototypes e World Sportscar Masters. A primeira categoria foi ganha por Mike Donovan (Spice SE88C), enquanto Carlos Barbot (Lola T70 MK III B) subia ao lugar mais alto do pódio, na segunda.

Mike Donovan teve uma vitória relativamente calma entre os Sport-Prototypes, categoria em que se incluíram muitos carros que participaram nas 24 Horas de Le Mans, nas décadas de 70 a 90. Ao volante de um Spice SE88C, bateu Nathan Kinch (Spice SE89C) por quase 9s, e Frederic da Rocha, um luso-gaulês que correu com um Lola T298, por quase 50s. António Nogueira levou o poderoso Marcos LM600 GT2 ao quarto lugar.

A corrida dos World Sportscar Masters reuniu um belo lote de carros de Sport específicos e ainda mais antigos e foi palco de uma bela luta entre Calos Barbot e Jim Gathercole (Coldwell C14B). O português foi o primeiro líder, até ser passado pelo seu adversário… apenas para o ver, algumas voltas mais tarde, desistir com problemas mecânicos no Coldwell. Então, para Barbot nada mais restou que levar o bonito Lola T70 MK 3B ao primeiro triunfo português numa categoria internacional.

Classificações:

Masters Sports-Prototypes – 1º Mike Donovan (Spice SE88C), 15 voltas em 31m05,198s; 2º Nathan Kinch (Spice SE89C), a 8,845s; 3º Frederic da Rocha (Lola T298), a 49,396s. Classificados, 12 pilotos.

World Sportscar Masters – 1º Carlos Barbot (Lola T70 MK 3B), 11 voltas em 25m20,475s; 2º Jamie Boot (Chevron B16C), a 33,768s; 3º David Forsbrey (Ford GT40 MK I), a 43,022s. Classificados, 15 pilotos.

 
 
Penalização retira vitória a Mário SilvaJorge Petiz vencedor dos Old Timers 
 
Uma penalização de 20 segundos foi atribuída a Mário Silva, inicialmente, vencedor da corrida dos Old Timers. O castigo foi justificado pela ultrapassagem musculada que fez a Jorge Petiz, seu adversário na luta pela vitória na corrida. Em consequência disso, Silva foi remetido para o 5º lugar, tendo entregue o triunfo a Petiz. 
 
 
Roda independente de Steve Allen deu vitória

a Anthony Hancock (Surtees TS16) GP Masters



Anthony Hancock (Surtees TS19) foi o vencedor da segunda corrida do GP Masters. Um prémio inesperado para uma prova onde a…dureza foi palavra de ordem, resumida num momento único: a roda traseira direita do Arrows de Steve Allen a tornar-se independente, frustrando o segundo triunfo do britânico no Circuito da Boavista.

Richard Barber, ao volante do Fittipaldi F5A, ex-Emerson Fittipaldi, foi o mais lesto no arranque, tendo sido, a partir daí, ferozmente perseguido por Anthony Hancock (Surtees TS19, ex-Alan Jones) e Steve Allen (Arrows A1 ex-Riccardo Patrese). Barber resistiu, durante três voltas, ao assédio de Hancock e mais duas ao de Allen – com este a querer repetir o triunfo da véspera. E de tal forma porfiou, que alcançou a liderança da prova, onde se instalou, até ver uma das rodas traseiras tornar-se independente, obrigando-o a entregar a vitória a Hancock – e à amostragem da bandeira vermelha, que deu por terminada a prova.

O piloto do Fittipaldi amarelo também não conseguiu resistir ao bonito Matra MS 120C, ex-Tim Schenken, com Rob Hall ao volante, que terminou no 2º lugar do pódio. Rick Carlino levou o March 811, ex-Derek Daly, ao 4º lugar, na frente de Frank Lyons (McLaren M26, ex-James Hunt).

De acordo com o regulamento da Masters Racing Series, o vencedor da jornada é encontrado pelo somatório dos resultados das duas provas. Porém, isso apenas veio reforçar o triunfo de Hancock, na frente de Barber e de Frank Lyons. Allen, que venceu a prova de sábado, classificou-se apenas em 6º lugar.

Classificação da corrida 2: 1º Anthony Hancock (Surtees TS19), 9 voltas em 19m08,293s; 2º Rob Hall (Matra MS120C), a 19,443s; 3º Richard Barber ( Fittipaldi F5A), a 1m03,405s. Classificados, 9 pilotos.



 
 
Spirit of Speed foi uma lufada de ar fresco

As lendas também têm duas rodas



Pela primeira vez, o Grande Prémio Histórico do Porto teve a presença de motos de competição. Designada Spirit of Speed, a iniciativa congregou mais de quatro dezenas de motos, a maior parte delas tituladas Campeãs do Mundo, em diversas cilindradas. Além de estarem em exposição junto ao Edifício Transparente, por três vezes desfilaram ao longo do Circuito da Boavista, para gáudio e nostalgia de milhares de espectadores.

O Spirit of Speed foi um sucesso. Não apenas pela presença do multi-campeão do Mundo de 350cc e 500cc, Giacomo Agostini, como também pela exibição que o piloto fez, aos comandos da MV Agusta 500 com que conquistou alguns dos seus muitos títulos mundiais.

Além de desfilarem em dois dos três dias do evento – a primeira parada, na sexta-feira, foi cancelada por causa do temporal que se abateu sobre o circuito – as motos estiveram expostas ao público, em lugar próprio, permitindo, a quem quisesse, lembrar heróis do passado.

Entre os modelos expostos, o destaque vai para alguns emblemas hoje lendários. Desde logo, a MV Agusta 500 – 4 (de quatro cilindros), de 1956, aos comandos da qual John Surtees foi campeão do Mundo de 500 cc, em 1956, 1958, 1959 e 1960; Gary Hocking, campeão do Mundo em 1961; e Mike Hailwood, campeão do Mundo em 1962, 1963, 1964 e 1965. Mas ainda, as MV Agusta 500 – 3 (de três cilindros) de 1970, com a qual Giacomo Agostini foi campeão do Mundo de 500, sucessivamente, entre 1966 e 1972; e MV Agusta 350 – 3 (de três cilindros), que deu títulos na respetiva categoria, entre 1968 e 1971.

Falando, ainda, de motos campeãs do Mundo, estava lá a MV 500 – 4 que levou Phil Read (o piloto que sucedeu a Agostini na marca italiana, quando Ago fez a traição de ir para a Yamaha) a dois títulos mundiais seguidos, nas 500cc, em 1873 e 1974.

Mas também brilharam estrelas e raridades que, embora sem a auréola de títulos mundiais, ficaram cravadas na história das motos de competição. Por exemplo: Cagiva C589 de 500cc (ex-Randy Mamola, 1989); Laverda 500 (campeonato mundial de Resistência, 1979); Yamaha 750 TZA de Adu Celso Santos e Edmar Ferreira, pilotos brasileiros que, nos anos 70, participaram no Mundial de 750 e também de Victor Palomo; a Moto Paton com chassis Bimota, que Virginio Ferrari pilotou no Mundial de 250cc, no final dos anos 70; a Yamaha 750 TZ com as cores da Sonauto, vencedora das 200 Milhas de Daytona, em 1979; a Suzuki 500 XR34 (ex-Marco Lucchinelli, 1980); a Yamaha OW81 de 500cc, do Team Agostini (Waine Rainey e Eddie Lawson, 1986); a Suzuki XR 70RV, com chassis em carbono (ex-Kevin Schwantz, 1986); enfim, a Honda 250 que foi pilotada pelo malogrado japonês Daijiro Katoh, em 1997.

Muitos motivos de interesse, que foram bem aproveitados pelo público, deslumbrados com exemplares que poucos terão visto a correr, mesmo nas transmissões televisivas dos campeonatos de então.



 
Grande Prémio Histórico do Porto terminou em beleza

. Total êxito competitivo e crescente adesão do público.



A edição de 2011 do Grande Prémio Histórico do Porto terminou, com a realização das oito corridas, integradas no programa e previstas para o terceiro e último dia do evento. E nem o muito calor que inundou o Circuito da Boavista foi impeditivo do sucesso em que se transformou esta organização da Câmara Municipal do Porto e da PortoLazer.

A primeira corrida do dia foi a reservada aos World Sportscar Masters. A dupla Anthony Hancock/Ollie Hancock (Lola T212) foi a vencedora, batendo os portugueses Miguel Pais do Amaral/Manuel Mello Breyner (Lola T70 MK III), que vingaram com um pódio o azar da véspera. Laurie Bennett (McLaren M1B) foi o terceiro. No cômputo das duas corridas, Jamie Boot foi considerado o vencedor, embora não tenha ganho nenhuma, enquanto os melhores portugueses foram Rui Macedo e Silva/Carlos Filipe Santos, 5º, com o Ford GT40.

Luís Gomes (Ford Escort) voltou a vencer a corrida dos Pre-66 Touring Cars, na frente de João Paulo Matos (Porsche 914/6 GT) e de Luís Sousa Ribeiro (Jaguar XJS). Esta corrida foi interrompida com um acidente provocado pelo óleo derramado na pista por um dos carros e reatada mais tarde, naquela que foi a única interrupção significativa na sucessão de provas previstas.

Antes do intervalo para o almoço, realizaram-se as duas corridas da ANPAC Cup Classic, com Rui Azevedo (Ford Escort 1300 GT) e Luís Barros (Porsche 930 Turbo) a bisarem no lugar mais alto do pódio, respectivamente, nas categorias até e com mais de 1300cc.

A tarde arrancou com as duas corridas de monolugares constantes no programa. Na Fórmula Júnior, Nathan Kinch (Lotus 22) voltou a dominar os acontecimentos e de novo na frente de Benn Simms (Elva 200), pelo que confirmaram estas posições no somatório das duas corridas da jornada.

A corrida principal do programa, a GP Masters, reunindo F1 Históricos, teve em Anthony Hancock o vencedor, com o célebre Surtees TS19, com o patrocínio da Durex, que aproveitou o facto de o líder, Steve Allen, ter visto soltar-se uma roda do seu Arrows A1, quando seguia a caminho de mais um triunfo, para subir ao lugar mais alto do pódio. Na corrida, o 2º lugar foi para Rob Hall (Matra MS120C), na frente de Richard Barber (Fittipaldi F5A), que foi o primeiro comandante. No somatório das duas provas da jornada, Hancock confirmou-se como o vencedor, batendo Barber e Frank Lyons (McLaren M26).

Mike Donovan (Spice SE88C) repetiu o triunfo da véspera, na Masters Sports-Prototypes, sagrando-se vencedor da categoria, na frente de Nathan Kinch (Spice SE89C) e António Nogueira (Marcos LM600 GT2), o melhor piloto português.

O Grande Prémio Histórico do Porto encerrou com a corrida reservada aos Gentlemen Drivers (Pre-66 GT), a única prova de resistência do programa. O vencedor, ao fim 1h30m de intensa actividade, com várias intervenções do safety car, foi a dupla Sean Walker/Ian Flux, com um Lotus Elan 26R, na frente de Miguel Pais do Amaral/Manuel Mello Breyner, segundos com um AC Cobra e de Carlos Cruz/Carlos Barbot, terceiros, com um Jaguar E-Type.

Nota final para o balanço positivo feito pela maioria dos pilotos, que elogiaram a evidente melhoria das condições de segurança da pista, o que contribuiu para a boa sequência das corridas, impedindo também atrasos de vulto.

 
 
 
NUNO DINIS

Sem comentários:

Enviar um comentário