ARC SPORT - RALLYE TORRIE



RICARDO MOURA ENTRA A GANHAR




PRIMEIRO TRIUNFO ABSOLUTO PARA RICARDO MOURA E PARA A ARC SPORT

Bons indicadores para todos os pilotos ARC Sport






Ricardo Moura e António Costa levaram o Mitsubishi Lancer Evo IX ao triunfo no Rallye Torrié, a primeira prova do Campeonato de Portugal de Ralis 2011.
Depois de ter conquistado três títulos consecutivos nos Açores e de se ter sagrado Campeão Nacional de Produção na época passada, Ricardo Moura voltou a sublinhar a sua classe na prova minhota, deixando em aberto excelentes perspectivas para a nova temporada.
Líder do rali desde a segunda especial, o piloto viria a alcançar um resultado marcante para a sua carreira.
“Foi um resultado muito importante. A primeira vitória absoluta que alcancei ao nível nacional, e também a primeira vitória absoluta para a ARC Sport, o que me deixa muito feliz, por ter sido o primeiro piloto a conseguir esse resultado para a equipa.
Acho que realizámos uma prova inteligente, com o carro sempre impecável. Defendemos a imagem dos Açores, uma região moderna que apoia o desporto, e isso deixa-me bastante satisfeito.
Em termos futuros vamos ter de esperar, pois só iremos perceber quem são os nossos verdadeiros adversários, depois do Rali do Porto. Espero que este magnífico resultado seja um bom prenúncio para boas novidades em relação ao PWRC”, concluiu Ricardo Moura.
Vítor Lopes regressou ao Campeonato de Portugal de Ralis depois de uma longa paragem. Ao volante do Subaru Impreza da ARC Sport, e acompanhado por Hugo Magalhães, o piloto projectava essencialmente ganhar ritmo e conhecer mais profundamente o carro, pois esta era a sua primeira prova em asfalto ao volante do Impreza. Diversos problemas durante a primeira e segunda especial impediram Vítor Lopes de alcançar um bom resultado, apesar de ter coleccionado excelentes tempos nas restantes especiais da prova.
“Acabámos o rali como devíamos ter começado. Apesar de tudo, e depois de um ano de paragem, acho que foi uma prova positiva, pois conseguimos um conhecimento mais aprofundado do carro no primeiro contacto com o asfalto. Em terra a música será outra”, afirma Vítor Lopes, já a pensar nas especiais da região de Fafe, que tão bem conhece.
Depois de ter conquistado o título de Campeão da Madeira de 2L/2RM e de ter revalidado a categoria júnior no campeonato madeirense, João Silva está apostado em disputar a mesma especialidade a nível nacional, com o Renault Clio R3 construído pela ARC Sport. Uma saída de estrada logo na segunda especial da prova, colocou o piloto no último lugar da classificação geral. Rubricando uma segunda etapa fantástica, João Silva e José Janela coleccionaram bons resultados, que prometem excelentes perspectivas para época que agora começou.
“Tirando o azar de ontem, provámos o nosso valor. Em condições normais fomos os mais rápidos entre os carros de duas rodas motrizes, tendo conseguido evoluir muito durante este rali. Quero agradecer todo o trabalho efectuado pela ARC Sport, bem como todo o apoio do Engº Rui Soares, essenciais para os resultados que consegui alcançar. Um forte agradecimento também para o público, que me ajudou a sair de uma situação difícil, e que me apoiou sempre muito ao longo de toda a prova. O campeonato ainda agora começou e o meu objectivo continua intacto: Chegar ao título nacional de 2L/2RM”, concluiu João Silva.
Em estreia absoluta nos ralis esteve Hugo Mesquita, que estreou também um Citroen DS3 construído nas oficinas da ARC Sport. Acompanhado pelo experiente Nuno Rodrigues da Silva, o jovem piloto açoriano, com carreira desportiva nos karts e na velocidade, deixou excelentes indicadores no primeiro rali que efectuou.
“Foi o primeiro rali da minha carreira, onde consegui aprender um pouco de tudo. Para mim foi uma experiência totalmente nova e muito diferente dos conhecimentos que tinha adquirido na velocidade. O carro mostrou-se fácil de guiar, seguro e com uma caixa de velocidades fantástica. Em termos de motor não tenho referências, mas pareceu-me bastante competitivo. Acho que fui sempre melhorando o andamento de troço para troço, com a ajuda preciosa do Nuno Rodrigues da Silva”, afirmou Hugo Mesquita.
Para a ARC Sport este é o início de mais uma época carregada de responsabilidades. Para já começou o ano a ganhar, com Ricardo Moura e António Costa, mas muitos outros desafios espreitam a equipa de Aguiar da Beira durante 2011.
Quero dar os parabéns a todos os pilotos, sem excepção, embora alguns dos resultados não tenham correspondido ás exibições. Sem o habitual empenho e a dedicação de toda a equipa, não tinha sido possível alcançar estes resultados tão positivos.
Como não podia deixar de ser, a primeira vitória absoluta é um feito notável, que já perseguíamos a algum tempo. Mais tarde, ou mais cedo, ela viria a acontecer. Estamos todos muito felizes por isso, querendo agradecer todo o empenho do António Costa e do Ricardo Moura, que mais uma vez provou ser um grande piloto.
Em relação ao Vítor Lopes, o resultado podia ter sido diferente, apesar de alguns problemas durante o rali. Ficou provado que apesar da longa paragem, o Vítor teve um andamento notável.
O João Silva não foi uma surpresa, porque conheço bem as suas capacidades. Sempre acreditei que poderia andar na frente do CPR2, e dando continuidade ao trabalho que temos vindo a efectuar, acho que a curto prazo poderá vir a ser um piloto de referência.
Ao Hugo Mesquita, os meus parabéns pela coragem que demonstrou na sua estreia nos ralis. Concluiu a prova com um carro totalmente novo, onde poderia ter sido fácil errar. Não acusou a pressão e não cometeu erros”, sintetizou Augusto Ramiro, responsável pela ARC Sport.










Comunicado e fotos ARC SPORT


RICARDO PEREIRA

 









Sem comentários:

Enviar um comentário