"Segunda-feira, Maio 01, 2006
AS MEMÓRIAS DE UM TETRAPLÉGICO NAS CORRIDAS DE VILA DO CONDE NOS ANOS 70
Decorria o ano de mil novecentos e setenta e seis, eu e o meu grande amigo Emílio Leite hoje emigrado na Austrália à 20 anos combinamos sair da cama pelas seis horas da manhã, de um belo domingo de verão de Julho para tomarmos o trólei carro na avenida da Carvalha (Fânzeres), e o comboio na estação da Trindade para vermos as corridas a Vila do Conde.
Foi um dia memorável, situamo-nos nos ésses ou jardim a convite de um anónimo que nos disse qual o melhor local (espectacular) para ver passar as grandes máquinas da altura. O troféu Austin mini onde corriam senhores como Rui Lages, Joaquim Santos etc.; o troféu Datsun 1200 mais o campeonato nacional de velocidade até 1300cc, onde decorria uma bela corrida entre António Ruão no seu mini 1275 GT e Bacelar Moura no Alfa Romeo 1300GT. Alfa Romeo consumido uns anos mais tarde pelas chamas na garagem Aurora do mestre Eduardo, o mago dos Porches Carrera de então.
A corrida do grupo 2 3 4 5 onde corria o Porche do Robert Giannone António Barros (Pai) e o do Joaquim Moutinho mais o Detomazo Pantera do Celestino Pereira foi uma corrida emocionante até o fim. Posteriormente retomámos à Estação de vila do conde da CP numa enorme multidão de gente jovem como nós na casa dos vinte anos. "
Foi um dia memorável, situamo-nos nos ésses ou jardim a convite de um anónimo que nos disse qual o melhor local (espectacular) para ver passar as grandes máquinas da altura. O troféu Austin mini onde corriam senhores como Rui Lages, Joaquim Santos etc.; o troféu Datsun 1200 mais o campeonato nacional de velocidade até 1300cc, onde decorria uma bela corrida entre António Ruão no seu mini 1275 GT e Bacelar Moura no Alfa Romeo 1300GT. Alfa Romeo consumido uns anos mais tarde pelas chamas na garagem Aurora do mestre Eduardo, o mago dos Porches Carrera de então.
A corrida do grupo 2 3 4 5 onde corria o Porche do Robert Giannone António Barros (Pai) e o do Joaquim Moutinho mais o Detomazo Pantera do Celestino Pereira foi uma corrida emocionante até o fim. Posteriormente retomámos à Estação de vila do conde da CP numa enorme multidão de gente jovem como nós na casa dos vinte anos. "
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