Ricardo Leal dos Santos e Carlos Du Sachs mantêm posição
“Foi um dia muito complicado e onde tivémos de superar diversas dificuldades, algumas próprias da já esperada dureza desta etapa e outras que infelizmente vieram por acréscimo. A primeira foi um furo logo nos quilómetros iniciais que, para além do tempo perdido na mudança da roda, nos colocou atrás de um concorrente que nos fez perder imenso tempo”, salientou Ricardo Leal dos Santos à chegada a San Juan, que acrescentou:
“Depois desse percalço inicial fomos recuperando, imprimindo um bom ritmo e mantendo um excelente entrosamento com o Carlos até que, fruto duma ventoinha que deixou de funcionar, o motor da nossa Nissan começou a aquecer de forma peocupante. Com uma temperatura exterior elevadíssima e um fesh fesh mesmo propício para atascar, fomos forçados a fazer uma gestão muito cautelosa do nosso andamento. Perdemos algum tempo, mas felizmente correu tudo bem”.
Depois da dureza dos 518 quilómetros cronometrados desta segunda etapa, amanhã os concorrentes auto terão apenas de cumprir um sector selectivo com 284 km. A terceira etapa, que ligará San Juan a Chilecito, é a primeira deste rali com troços cronometrados diferentes para motos e autos.
Equipa BAMP ultrapassa etapa duríssima
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