500 MILHAS ACP DE CORTAR A RESPIRAÇÃO (por TIAGO CARVALHO ALVES)

O ACP levou para a estrada mais uma edição das conceituadas 500 Milhas, uma prova de regularidade histórica que entrou na sua 10ª edição e que continua a ser um marco no panorama nacional.


Vilamoura, sete da manhã do passado sábado e a equipa do Jaguar XK 120, construído em 1952 deixava para atrás a Marina rumo a Chaves, uma odisseia para carros antigos e clássicos, bem como para as equipas presentes. Se uns iam pelo simples prazer de participar e apreciar a paisagem, a verdade é que muitos iam para tentar uma classificação capaz de lhes arrancar um sorriso maior assim que chegassem ao norte do país.


Manhã a sul bastante animada


Para todos aqueles que pensavam que o ACP ia “realizar mais um passeio”, a verdade é que manhã cedo os navegadores tiveram que começar a “fazer contas” e entrar no espírito das regularidades. A primeira PEC realizou-se ainda nem se tinham cumprido 30 kms de prova, em Barranco do Velho, seguindo-se nova PEC em pleno Caldeirão e Ameixial. As equipas abandonavam desta forma o Algarve e mergulhavam no Alentejo, com passagens por Almodovar, localidade que contou com um Controlo Horário. Ainda antes do pequeno-almoço a meio da manhã, tempo para se realizaram mais algumas provas desportivas, nomeadamente em Aljustrel. Depois de reforçadas as forças das equipas (e de uma ou outra verificação rápida dos níveis de óleo e de água de algumas viaturas), a passagem pelo Torrão que antecedeu a PEC5. Nessa manhã, mais motivos para alterar a classificação, com a disputa de provas especiais de classificação em Casa Branca e Ciborro. A manhã terminou com o almoço com vista para a Barragem de Montargil, num excelente cenário ideal para relaxar, depois de se terem percorrido cerca de 290 quilómetros.


 


Photo:Classic Press Center



500 MILHAS ACP DE CORTAR A RESPIRAÇÃO (por TIAGO CARVALHO ALVES)

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