ANTONIO NOGUEIRA

António Nogueira sofre acidente grave em Braga no CPGT



Terceiro melhor tempo nos Clássicos



António Nogueira sofreu uma violento acidente com o Porsche 911 GT2 na primeira prova do Campeonato de Portugal de GT, que teve lugar em Braga e do qual teve sorte em sair ileso. Já no Campeonato de Portugal de Clássicos de Circuitos (CPCC), o piloto assinou a 3ª melhor marca nos treinos de qualificação, queixando-se de problemas com os “rapports” da caixa de velocidades do Ford Capri RS 3100, demasiado curtos para as características da pista.



António Nogueira saiu ileso de um violento acidente, logo na primeira curva da primeira prova do Campeonato de Portugal de GT, que decorreu no Circuito Vasco Sameiro, em Braga. Na travagem o seu Porsche 911 GT2 foi embatido com extrema violência pelo Aston Martin Vantage GT4 da Goodsense Racing, então pilotado por Jorge Queiroz, que também saiu ileso. Ambos so carros ficaram muito danificados, com especial incidência no Porsche, que dificilmente terá recuperação.

No Campeonato de Portugal de Clássicos de Circuitos, António Nogueira levou o Ford Capri RS 3100 ao 3+º lugar da grelha de partida para a primeira corrida de amanhã, apesar de ter algumas dificuldades em explorar todo o potencial do carro, devido às relações da caixa d evelco9diades serem demasiado curtas para a pista de Braga.



EM DIRECTO:

“O acidente aconteceu logo na primeira volta. Arranquei bem e estava a defender o primeiro lugar do Lamborghini, do Mercedes e do Audi quando, na travagem para a primeira curva, fui embatido, na lateral do carro, com toda a violência por um Aston Martin. A pancada foi de tal forma que a minha ‘bacquet’ se partiu e fiquei deitado para trás. Tive que ser assistido pelos médicos, que em ajudaram a sair do carro mas, felizmente, não parti nada, apenas fiquei um pouco magoado por todo o corpo. Em pior estado ficou o Porsche, pois até o motor saiu do sítio e se deslocou, lateralmente, alguns centímetros. Nãos ei se vale a pena recuperá-lo…
O acidente foi de todo inesperado pois, naquela zona, chega-se a 230 km/h, com uma travagem forte, para os 90 km/h. O piloto que me bateu disse depois que não sabia que existia ali uma curva e que pensava que a recta da meta continuava!
Nos Clássicos, fiz o 3º melhor tempo, mas o motor do Ford Capri cortava a meio da recta da meta, pois as relações da caixa de velocidades estavam muito curtos. Tinha que levantar o pé do acelerador, para não danificar o motor. Para a corrida, vamos alterar os “rapports” da caixa, tornando-os mais longos e adequados, pelo que espero discutir a vitória.”




NUNO DINIS

Sem comentários:

Enviar um comentário